E a série “Vida de Blogueira – a verdade que ninguém conta”, continua. Percebi que muita gente se identificou com as coisas que falei no primeiro vídeo. A verdade é que algumas coisas vem acontecendo com muitas de nós, mas a gente acaba não falando, acaba meio que deixando pra lá e não dando tanta importância. Mas o fato é que merecemos e exigimos respeito. Enfim, essa foi a forma que encontrei de contar essa verdade mascarada que muita gente conhece, mas pouca gente realmente conta. Quer ser blogueira também? Seja vem vinda à esse universo! Mas prepare-se porque nem tudo são flores!
Quem gostar, aproveite para compartilhar nas suas redes sociais.
Quando tive a ideia de criar o Tempo Fashion, não imaginava que ter um blog exigisse de mim tantas responsabilidades. Para começar, mesmo que a gente não note, está sendo observada, vista e acompanhada por muita gente. Existe uma necessidade absurda de saber a dose certa de exposição, e deixar por aqui, somente aquilo que pode ser partilhado, que precisa ser visto e mostrado. E eu tenho tentado fazer dessa forma, na maioria das vezes, tenho acertado, mas em alguns momentos, falhei também. Desde que comecei com esse blog, devo dizer para vocês, que a minha relação com a moda e a beleza, ficaram muito mais fortes, mais íntimas e muito mais bem resolvidas. Se eu já me gostava, passei a me gostar ainda mais, pois sendo um blog feminino, o Tempo Fashion sempre mostra elementos que fazem parte do universo feminino das mulheres, e como mulher, posso garantir que amo todas essas coisas. Ser mulher aliás, é algo que eu gosto muito, me sinto super confortável sendo quem eu sou e vivendo da forma que vivo. E a relação que eu tenho com o espelho, foi se tornando mais tranquila, conforme os anos foram passando. Sei que sou perfeita, mesmo no meio das minhas milhares de imperfeições e não fico me grilando por isso ou aquilo. Talvez algumas pessoas não tenham se ligado, mas certamente a maioria entendeu, que eu quero sempre passar por aqui, um conceito de beleza possível, de moda acessível, para que cada uma de vocês se sinta única, perfeita e especial. Lançando para longe qualquer sentimento de baixa auto estima, eu sempre as convidei a aceitarem-se e se amarem como são, investindo em suas potencialidades e desejos.
Não ligo para nenhum tipo de padrão pré estabelecido, e penso que vocês não deveriam ligar, porque a vida é nosso bem mais precioso e como tal, deve ser vivida da melhor forma possível. Seja sua melhor amiga, a que mais te apoia, a que se enxerga como linda, especial e poderosa. E fico feliz, que no meio de tantas coisas boas que aconteceram comigo por conta desse blog, a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, através da sua Secretaria Municipal de Cultura e pelo Comitê Rio450, reconheceu o meu trabalho como uma Ação Local. Esse certificado foi super disputado, não pensem que foi fácil! Várias outras iniciativas de diversos coletivos e pessoas que tem feito a diferença nesta cidade, participaram dessa seleção, e eu consegui ser selecionada, o que me deixou muito feliz! O certificado de Ação Local, para quem não sabe, é concedido para projetos que gerem mudanças positivas na vida das pessoas da cidade do Rio de Janeiro, que consigam inspirar, trazer estímulo, motivar e fazer com que as pessoas tenham uma visão da vida mais positiva e muito mais feliz. O Tempo Fashion desta forma, foi visto como realmente é: muito mais do que um blog, mas um projeto de inclusão onde um novo olhar sobre a moda é mostrado de formas diversas.
E para falar a verdade, a moda pela moda, a coisa de criar looks e tendências, é algo vazio e superficial, mas quando analisamos que as pessoas começam a mudar seu comportamento, a forma como se enxergam e conseguem conviver em sociedade, percebemos a sua real importância. Uma mulher segura de si, consegue ter melhores relacionamentos afetivos, se torna mais presente na sua vida da sua família e se torna mais estimulada a buscar novas oportunidades no mercado de trabalho. Sendo assim, existe força na beleza sim, e podemos tirar proveito dela para nos tornarmos mulheres melhores e muito mais conscientes de quem somos e do quanto valemos. Que seja dessa forma, então, que o Tempo Fashion, traga sempre um novo olhar sobre a moda para a minha vida e a vida das pessoas que nesses cinco anos, tem acompanhado o meu trabalho. Agradeço de coração, à todos os que de forma sincera e amorosa, tem torcido e acreditado em mim. E que venham novos desafios e novas vitórias, já estou ansiosa por isso.
No dia 27 desse mês, o Tempo Fashion completa cinco anos de vida, e nesses cinco anos, muita coisa aconteceu. Aprendi muito, tive várias experiências de sucesso e outras nem tanto. Também tive alegrias e tristezas, surpresas positivas e decepções, enfim, foram cinco anos de muito aprendizado para a minha vida. E o mais engraçado disso, é que eu jamais imaginava que o desenrolar fosse esse, porque eu não tinha a mínima ideia de como funcionavam as engrenagens desse universo de blogs. Para começo de conversa, meu blog nunca foi um blog exclusivamente de moda, pois apesar do nome super sugestivo, o Tempo Fashion sempre foi um blog feminino, onde eu sempre postei assuntos diversos como: moda, beleza, decoração, culinária, eventos, vida de famosos, lançamentos, shows, estilo de vida, e até textos mais sérios (e gigantes) dentre outras coisas. Esse sempre foi um espaço onde eu posto as coisas nais quais tenho interesse, e à bem da verdade, me interesso por várias coisas ao mesmo tempo. Faz parte da minha personalidade essa pluralidade e eu acabo sendo um mix de vários interesses. O blog também, é um exercício de auto estima para mim, pois se eu já era de bem com a vida e comigo mesma, isso melhorou muito depois dele existir. Hoje, me sinto ainda mais segura, mais firme, mais ciente das minhas qualidades e de todas as minhas potencialidades, e espero que todos possam se sentir dessa mesma forma, importantes e necessários, pois todos nós somos. Mas existem detalhes da vida de blogueira, que pouca gente sabe, e quem sabe, na maioria das vezes se nega a dizer. Então eu resolvi criar uma série chamada: “Vida de Blogueira – a verdade que ninguém conta” onde eu vou abordar vários temas que dizem respeito à esse universo de blogs, mostrando um lado que pouca gente conhece e que na maioria das vezes, quase ninguém vê. A relação com as empresas, com outras blogueiras, mídias sociais, acessos, sucesso, fama, preconceito, falsidades, inveja e muitas mentiras. Tudo o que ninguém conta, eu vou contar pra vocês! Por mais que possa parecer, esse não é um manifesto de revolta ou algo agressivo, é apenas um outro lado que também precisa ser mostrado, pois muito além do glamour do batom e do blush, existe uma faceta cheia de dificuldades e desafios que nós blogueiras enfrentamos todos os dias. Então, amigos, o fuá está lançado, e vou abordar vários assuntos polêmicos nessa série, o primeiro episódio já está no ar, e eu espero que gostem.
Teremos episódios novos às segundas, quartas e sextas!
Estava para escrever esse post desde o momento em que vi as fotos da Ju Romano circulando na internet toda, mas queria fazer isso com calma, com tempo, colocando as palavras certas, para que o meu ponto de vista realmente fosse entendido. Como minha vida tem sido mais do que corrida, só deu para sentar e escrever agora, então vamos lá. Quando vi as fotos liberadas pela própria Ju Romano no seu facebook, pensei logo de cara na repercussão que elas causariam na rede, e foi exatamente isso que aconteceu, pois vários veículos noticiaram o feito e emitiram seus comentários. A maioria, felizmente, fez comentários à favor, mas teve quem fizesse comentários maldosos e recheados de preconceito, ajudando a aumentar ainda mais a gordofobia. É claro que todo mundo pode ter o seu ponto de vista, mas a forma como algumas pessoas falam, soa ofensivo e totalmente fora de propósito, e em alguns momentos, imagino que tem muita gente que se acha acima do bem e do mal, podendo falar mal de todo mundo, se esquecendo dos seus próprios defeitos. Eu posso dizer que tem coisas que eu não gostei nessas fotos, e essas coisas, se eu pudesse, mudaria urgentemente, vou explicar. Ter uma plus size estampando a capa de uma publicação tão importante como a Elle Brasil, é realmente um acontecimento, e ela está lá por mérito, pelo trabalho que já faz há anos. E eu já admirava o trabalho dessa menina há tempos, há anos atrás, e já havia até feito um post no blog falando sobre ela, é só clicar aqui e ler. Também já falei da sua linda coleção para a Xica Vaidosa, nesse post aqui. Enfim, se ela conquistou essa capa, foi porque mereceu. Mas eu senti falta de um certo glamour, de um certo ar de poder e força mais impactantes nas fotos. Queria ter visto um cabelão solto, como geralmente fazem com as famosas nas capas de revistas, aquele cabelo que foi escovado, enrolado em bobs altos, feito babyliss, essas coisas que deixam ele com mais volume. Senti falta de um olhar mais penetrante, de algo que mostrasse o quanto ela está se sentindo linda e maravilhosa. Também senti falta de uma make baphônica. Senti falta de jóias grandes e chamativas, e poderiam ser desde um par de brincos, um colar ou mesmo um anel com uma pedra bem grande. Senti falta de unhas vermelhas ou em tons de vinho, da mesma forma que senti falta de um casaco mais glamouroso. Tenho que confessar que não gostei do sapato, e também não achei legal a pose. A pose, aliás, não a beneficiou em nada, pois qualquer mulher que pesasse até 20 quilos à menos do que ela pesa, nessa pose ficaria com os pneuzinhos todos à mostra. Não é questão somente de peso, pensem bem, é a pose!
Antes que falem que eu sou chata demais, eu explico, é que a Ju Romano é bem mais bonita do que saiu nessa capa, ela é muito mais bonita pessoalmente e até nas fotos que ela posta, mesmo sem efeito algum, no seu blog. Tem um sorriso lindo e isso poderia ter sido aproveitado. O grande problema, que é a capa, por mais libertária que seja, ainda está muito além de quem ela realmente é, e poderia ter sido bem mais elaborada e mais bonita. E quando falo em elaborada, não estou dizendo que deveria vir cheia de retoques, porque parece que esse povo que trabalha com edição, não sabe trabalhar com corpos plus size, pois em vários momentos em que vão mexer nas imagens de alguma gordinha, acabam deixando-a totalmente diferente e descaracterizada (quem não se lembra das fotos da Preta Gil para a divulgação da sua coleção pela C&A?). Enfim, eu queria mais poder nessa capa, mais sensualidade e muito mais força, porque certamente, essas coisas são importantes na nossa busca pelo referencial da real beleza da mulher brasileira.
Mas apesar disso tudo, existe uma coisa maior do que qualquer detalhe que eu tenha descrito acima: essa capa, foi um divisor de águas com relação ao preconceito. Porque o que percebemos no Brasil, é que até as mulheres que fogem ao (maldito) padrão estético pré estabelecido, insistem em se ver representadas por pessoas que nada tem a ver com elas, quando na verdade, o que nos representa de fato, são as mulheres da vida real, as pessoas comuns, que tem falhas, defeitos, pneuzinhos, gordurinhas, estrias e celulites, em maior ou menor grau. Toda mulher tem seus defeitos e negar isso, é negar-se à si mesma! Ando meio cansada de ver sempre mais do mesmo na TV, nas revistas ou bombando na internet, o fato é que por mais que a gente diga que existe luta, parece que essa luta em vários momentos é apenas imaginária, porque quando uma mulher “normal” posta uma foto de short, de biquini na praia nas redes sociais, em vários momentos recebe críticas. Eu poderia citar vários casos que tem acontecido com várias mulheres ultimamente, mas vocês mesmos podem começar a puxar pela memória, o quanto as mulheres “normais” são ridicularizadas por serem quem são e por não se sentirem menores por conta disso. Existe uma multidão de gente sem amor e sem coração, que tem prazer em deixar comentários preconceituosos em postagens nas redes sociais, em blogs e até mesmo, repassar essas fotos para fóruns, comunidades e páginas, que tem como objetivo, ridicularizar essas pessoas e tratá-las com lixo! Por mais louco que isso pareça, isso é real, e ver uma Ju Romano semi nua na capa da Elle Brasil, de alguma forma, muda muita coisa dentro do cenário da moda e beleza, por mais que alguns tentem negar isso.
O fato é que eu fiquei super feliz ao perceber, que as coisas que eu não gostei na capa, são coisas que em nada tem a ver com o tamanho e o manequim da Ju Romano, porque eu poderia não ter gostado dessas mesmas coisas, na capa de uma atriz famosa qualquer, que nem fosse plus size. E tenho certeza, de que muito dessa visão que eu tenho das coisas, se dá ao fato de que eu nunca me escondi de mim mesma, independentemente do meu manequim. Já fui bem mais gordinha (bem mais!) e já estive com menos peso do que estou hoje, mas posso dizer para vocês, que estou tranquila e em paz comigo mesma. Sempre tive vários espelhos em casa, principalmente de corpo todo, e estando com mais ou menos peso, eu sempre me olhei por completo na frente deles, e sempre me reconheci e me amei, em cada imagem que vi. E aconselho à cada mulher, gorda ou magra, alta ou baixa, preta ou branca, que tenha espelhos de corpo inteiro e se olhe neles todos os dias! E quando se olharem, se vejam com olhos de amor próprio, de auto estima, de carinho e de cuidado, porque quando a gente mesma se ama, todas as coisas se tornam mais fáceis. Brinquem na frente do espelho, façam carão, façam poses e escolham seus melhores ângulos, pois tem sempre uma pose em que a gente fica mais bonita. Eu não tenho vergonha de quem eu sou, e espero que essa capa, sirva para fazer com que outras meninas e mulheres, possam alcançar a aceitação própria de forma tão profunda, à ponto de passarem a se importar muito pouco (de preferência, nada!), com a opinião alheia e com o que pensam e digam à seu respeito. E para fechar o post, uma fotinha minha fazendo pose na frente do espelho, porque eu não sou de ferro! Não saio com esse tipo de roupa na rua, até porque, meu estilo nem é esse, mas a intenção era colocar as “banhas pra jogo”, para mostrar para vocês que a gente pode até ser gordinha, mas tem que ser leve! Leve de alma, de coração e completamente leve de espírito!
Enfim, vamos viver felizes, cientes e conscientes de que somos senhores das nossa próprias escolhas, e dentre tantas escolhas possíveis, eu escolhi ser feliz, e você?
Felizmente, como vocês podem perceber, estou numa fase cheia de shows e bons espetáculos teatrais, algumas coisas, pela correria da vida, nem posto por aqui, mas vocês podem acompanhar pelo meu Instagram. Realmente, eu amo a arte, a cultura e o entretenimento de qualidade e ontem, eu tive a oportunidade de assistir ao show de lançamento do disco “Vista pro Mar” do Silva no Theatro Net Rio. Na verdade, o músico capixaba vem conquistando seu espaço nos últimos anos, mas está se tornando conhecido do grande público somente agora. Segundo alguns críticos musicais, ele é representante do estilo indie, mas eu tenho certeza de que ele é bem mais do que isso. Na verdade, o que eu percebi, é que o moço bonito e de sorriso fácil, canta músicas com uma dose poética envolvente, com uma mistura de ritmos e sons, criados através de sintetizadores e batidas eletrônicas das mais variadas. O som que ele faz é meio novo pra mim, mas eu adoro novidades e estou sempre disposta a mergulhar em novas experiências musicais, pois só existem dois tipos de música no mundo: as boas e as ruins, e está mais do que claro, que o rapaz faz música da melhor qualidade.
Abaixo algumas fotos do show, elas foram retiradas do Facebook dele, porque entre elas e as minhas, não tem nem comparação, essas estão perfeitas. Foi um show super agradável, com uma musicalidade incrível e com muita animação por parte do público. E por falar em público, ele era formado na sua maioria por jovens, gente super descolada, alegre e falante, que quase não se continha nas cadeiras do teatro por conta da vontade de dançar. Em uma próxima oportunidade, quem sabe, o Silva não faz um show em um local que ofereça pista para o público dançar? Mas mesmo com as limitações do espaço, no finalzinho do show, todo mundo acabou ficando de pé e dançando do mesmo jeito.
Quem estava por lá também, para prestigiar o Silva, era o ator e diretor Guilherme Leme, e é claro que eu não perdi a oportunidade de tirar uma fotinha com os dois. E por falar em foto, o Silva é mesmo um fofo, atende todos os fãs com carinho e com um olhar de ternura super raros de se ver hoje em dia, além de saber dar um abraço apertado que faz a gente saber que o dia valeu a pena. Enfim, super indico e espero que vocês possam conhecer o trabalho desse rapaz pra ontem, porque é super legal.
Estou deixando um videozinho que traduz um pouquinho do que é o trabalho do Silva, mas acompanhando o site dele e as suas redes sociais, vocês podem ter contato com muito mais coisas.
Espero que tenham gostado de mais essa dica cultural.
Eu já havia comentado sobre a Kutun Ateliê aqui com vocês, lembram? Pois bem, a lojinha é super a minha cara, porque tem peças bonitas, modernas e cheias de estilo, com aquele toque meio retrô, meio pinup que eu tanto amo. E o mair legal de tudo, é que as peças vão do PP ao G4, então as meninas plus size, podem se jogar sem medo e fazer a festa. No site da loja, dá para encontrar vestidos, saias, blusas e casaquetos, mas devo confessar que a minha real paixão são mesmo os vestidos! Eu tenho vários vestidos da Kutun, e pelo visto, a lista vai aumentar, porque com os novos lançamentos que foram colocados essa semana, é certeza de que vou adquirir mais. Abaixo, alguns dos modelos para vocês darem uma olhadinha e um desafio: em uma das fotos não é vestido, mas sim, saia e blusa. Será que dá para adivinhar só olhando? A resposta está no final do post.
E para ficar melhor ainda, a loja está com uma promoção maravilhosa: 30% OFF em toda a loja, com frete grátis para qualquer lugar do Brasil. Mas vale lembrar que esse desconto é somente para os pagamentos via depósito bancário! Agora me diz, onde é que você vai encontrar vestidos tão fofos e estilosos com esses precinho tão maravilhoso? Só na Kutun Ateliê mesmo!
Espero que tenham gostado da dica, porque tem muita coisa linda esperando por vocês por lá! Ah, a resposta do desafio! Para saber qual das fotos era blusa com saia,clique aqui.
No sábado, tivemos o prazer de encontrar com a Rogéria, para a gravação da sua participação no projeto Histórias Cariosas Etc. Rogéria é um amor de pessoa e com sua graça, elegância e simpatia, consegue conquistar logo de cara. Apesar dos tantos anos de sucesso, ela é uma pessoa simples e muito humana, do tipo que fala olhando nos olhos e segurando nas mãos da gente. Conta histórias e fala da vida, de uma forma simples e até mesmo poética. Rogéria é mesmo um show, e consegue fazer com que a gente fique ainda mais apaixonado por ela, porque é das raras pessoas que tem um brilho no olhar que transmite verdade, sentimento e carinho. Seu participação é alegre, divertida e super descontraída, tenho certeza de que vocês vão amar. Não posso deixar de agradecer também, ao seu assessor Ronald, que também é uma pessoa super especial. Abaixo, algumas fotos que conseguimos tirar no dia.
No dia Internacional da Mulher, nada melhor do que falar da garra e da força de uma mulher que transformou a sua dor em um novo ânimo para continuar lutando. Lucinha Araújo, mãe do cantor Cazuza e fundadora da Sociedade Viva Cazuza, conta sua história de superação para o projeto Histórias Cariocas Etc.
Foi em seu escritório que Lucinha Araújo, 79 anos, recebeu a equipe do projeto Histórias Cariocas Etc. para contar sua história de superação. Essa palavra é uma constante na vida dessa mulher guerreira que nasceu em Vassouras, mas foi criada no Rio. Ela perdeu seu filho, o cantor Cazuza, no auge de sua carreira musical para o HIV, em 1990. Além disso, enfrentou problemas no coração, teve câncer, mas ela nunca deixou a peteca cair. “Não me dou o direito de ficar mais de dez minutos triste. Quem teve um filho como o meu, tão forte, que passou pelo que passou, não pode ser diferente.”
Fundadora da Sociedade Viva Cazuza, uma organização responsável por cuidar de crianças e adolescentes portadores do HIV, há pouco mais de 1 ano perdeu seu esposo, o então produtor musical João Araújo, vítima de uma parada cardíaca, o que a fez mergulhar de cabeça no trabalho. “Eu venho aqui recarregar minhas baterias, olhar para essas crianças que ainda vão assistir a cura da Aids, algo que o meu filho não conseguiu. Eu busco através delas, do sorriso de uma criança, um pouquinho do meu filho”, declara emocionada.
Lucinha Araújo não descansa nunca. Com trabalho ativo à frente da Sociedade Viva Cazuza, também é responsável pela captação de recursos que viabilizam a manutenção da Instituição. Neste ano de 2015, além do aniversário de 450 anos da cidade, a organização comemora 25 anos de atividades, planejando vários eventos e shows em memória de Cazuza. E por falar em memória, pouca gente sabe, mas o local abriga uma exposição permanente contendo muitos registros da carreira do cantor, como os discos de Ouro recebidos, instrumentos musicais e diversos acessórios. Até mesmo uma máquina de escrever, que aliais foi a primeira máquina que ele ganhou de sua avó materna, onde compôs vários sucessos, faz parte da exposição.
A história de Lucinha será apenas uma das muitas histórias que farão parte do documentário Histórias Cariocas Etc., que está em fase de produção. O projeto conta a história de cariocas que são destaque na cidade através de iniciativas empreendedoras. As outras histórias registradas já podem ser conferidas nas redes sociais do projeto, em especial no Facebook e You Tube.
Assista ao vídeo depoimento de Lucinha Araújo para o projeto Histórias Cariocas Etc.
Campanha “O Rio que me Inspira”
Em comemoração aos 450 anos do Rio, o projeto Histórias Cariocas Etc., que reúne depoimentos apaixonados pela cidade, convida pessoas comuns e celebridades a contar suas histórias e a revelar qual o Rio que as inspira. As fotos e depoimentos em vídeos são compartilhados nas redes sociais com as hashtags #orioquemeinspira e #historiascariocasetc. Os vídeos selecionados farão parte da campanha do projeto em homenagem ao aniversário de 450 anos do Rio de Janeiro.
Lucinha Araújo, cujo trabalho é reconhecido internacionalmente, declarou que o Rio que a inspira é aquele em que os hospitais públicos ofereçam tratamentos de qualidade, especialmente aos soropositivos.
Ontem tivermos a oportunidade de entrevistar a querida Lucinha Araújo, mãe do nosso inesquecível Cazuza para a série de documentários do Projeto Histórias Cariocas Etc. Eu já conhecia a história de luta da Lucinha e a forma como ela vem conduzindo com maestria por 25 anos a Sociedade Viva Cazuza, mas estar ali, diante dela, me deixou muito emocionada, e certamente me fez refletir (e muito!) sobre a vida. Para começo de conversa, ela sofreu a pior dor que uma mãe pode experimentar nessa vida, a perda de um filho. Aliás, seu único filho. Ela poderia muito bem ter se deprimido, ido morar em outro país ou algo do gênero, mas ela viajou para dentro de si mesma, e encontrou forças para ajudar outras pessoas vítimas da doença que havia vitimado Cazuza, a AIDS. Conhecer da história, é completamente diferente de estar diante dela, pois Lucinha passa uma ternura, um amor e um carinho imenso por tudo o que faz, e tenho certeza que desconhece a sua imensa importância dentro da sociedade como um todo, pois à todo momento, se diz uma mulher comum, que não faz nada demais. A voz mansa e doce, ao mesmo tempo que fala da tristeza de ter perdido o filho e o marido, João Araújo (há pouco mais de um ano), também conta histórias divertidas da vida e sempre encontra uma oportunidade de sorrir e nos fazer sentir à vontade ao seu lado. Companhia boa, conversa gostosa, gente do bem, essa é Lucinha Araújo, que conseguiu transformar a sua dor em luta, todas as suas provações em superação e todos os dias recebe a vida com um largo e majestoso sorrido. Prestes à completar 79 anos, parece uma menina, pois se envolve, cria, trabalha e se inspira, vivendo cada dia na sua total intensidade, como se não houvesse amanhã. Cheia de vida, nos deixou uma lição que foi rapidamente aprendida: a gente pode até sofrer, mas desistir, jamais!
É claro que a ONG tem vários colaboradores e uma voluntária mais do que especial, Tia Clarinha, irmã de Lucinha, que cuidadosamente separou, catalogou e expôs, todo o acervo do Cazuza. Os itens vão desde as suas aparições na mídia (dos tempos de sucesso até os dias atuais), até itens pessoais, como utensílios, acessórios, roupas, fotos, mobiliário, livros, discos e prêmios. Ela também cuida de um bazar que vende camisetas e bandanas com frases de impacto, retiradas das músicas do sobrinho. Meiga e muito carinhosa, Tia Clarinha mostra um cuidado excepcional com tudo relacionado ao Cazuza, e mantém esse espaço aberto ao público para visitação, numa exposição permanente, que merece ser vista de perto. Para grupos maiores e escolas, existe um pequeno auditório onde vídeos institucionais são mostrados, e pode-se conhecer e saber ainda mais, à respeito desse eterno poeta que nos deixou tão cedo. Aproveito para convidar vocês à visitarem o site da Sociedade Viva Cazuza e a segui-los nas suas redes sociais. E em breve, estará no ar o vídeo com a entrevista.
Tenho que confessar para vocês, que eu tinha meu pé atrás com relação à camisas. Acontece que camisa feminina, tem que ser muito bem cortada, ter um caimento perfeito para ficar boa no corpo. Até porque, o corpo da mulher, tendo seios e curvas, se torna um desafio para qualquer empresa que se habilite a confeccionar a peça. Outro ponto importante, é que camisa feminina tem que ter detalhes. Sim, tem que ter vários detalhes para deixar a peça mais interessante, e felizmente eu acabei conhecendo a Principessa, uma empresa que comercializa camisas lindas e com um bom gosto incrível.
Todas as peças, seguem a linha do elegante com um toque à mais, e esse toque à mais, é a feminilidade, pois cada detalhe das camisas, remete à alma de uma mulher segura de si e exuberante por natureza. Para quem trabalha em ambientes mais formais, ou mesmo para quem ame um estilo mais social, ter boas camisas, é sempre uma necessidade, pois elas permitem várias combinações e looks, além de se adequarem à vários tipos de ambiente. Outro detalhe das camisas, é que elas tem fechamento triplo na altura dos seios, sendo assim, não corremos o perigo de ficarmos com nada à mostra, como acontecem algumas vezes com a maioria das camisas.
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Outra coisa legal da loja, é que eles agora diversificaram a oferta de produtos. Hoje, no site da loja, encontramos camisas pólo, vestidos, macaquinhos e saídas de praia, tudo muito bonito e de qualidade, e seguindo a mesma linha das camisas, pois também surgem com detalhes que fazem com que cada peça, seja única. Eu acho o máximo ter uma roupa que foi feita com o cuidado e carinho, e isso a gente percebe nos detalhes do acabamento, na costura, e no próprio caimento das peças no corpo. Essas outras peças, tem uma coisa super interessante, pois tem uma pegada mais descontraída e informal, por isso, podem ser usadas em passeios, viagens e divertimentos de final de semana, isso, com a qualidade de sempre da Principessa.
Eu gostei de várias coisas no site da loja, mas fiquei apaixonada, logo de cara, por essa camisa em animal print (sim, eu amo esse tipo de estampa!), e em breve mostro detalhes dela para vocês e um look bem legal para terem uma ideia de como ela fica linda no corpo. Por enquanto, somente a imagem abaixo, para vocês irem apreciando.
A empresa mantém as suas redes sociais sempre atualizadas e vale a pena segui-los, pois tem sempre novidades e promoções sendo divulgadas.
Extremamente vaidosa e possuidora de
um jeito extravagante e ao mesmo tempo autêntico, não só na maneira de
se vestir, mas na forma de expor suas opiniões, considera que beleza é
uma questão muito pessoal que depende de como a pessoa a vê. Em suas
próprias palavras, “Ser fashion é ser feliz, é assumir a sua marca, a
sua identidade e não ligar para os rótulos”.
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