Estava para escrever esse post desde o momento em que vi as fotos da Ju Romano circulando na internet toda, mas queria fazer isso com calma, com tempo, colocando as palavras certas, para que o meu ponto de vista realmente fosse entendido. Como minha vida tem sido mais do que corrida, só deu para sentar e escrever agora, então vamos lá. Quando vi as fotos liberadas pela própria Ju Romano no seu facebook, pensei logo de cara na repercussão que elas causariam na rede, e foi exatamente isso que aconteceu, pois vários veículos noticiaram o feito e emitiram seus comentários. A maioria, felizmente, fez comentários à favor, mas teve quem fizesse comentários maldosos e recheados de preconceito, ajudando a aumentar ainda mais a gordofobia. É claro que todo mundo pode ter o seu ponto de vista, mas a forma como algumas pessoas falam, soa ofensivo e totalmente fora de propósito, e em alguns momentos, imagino que tem muita gente que se acha acima do bem e do mal, podendo falar mal de todo mundo, se esquecendo dos seus próprios defeitos. Eu posso dizer que tem coisas que eu não gostei nessas fotos, e essas coisas, se eu pudesse, mudaria urgentemente, vou explicar. Ter uma plus size estampando a capa de uma publicação tão importante como a Elle Brasil, é realmente um acontecimento, e ela está lá por mérito, pelo trabalho que já faz há anos. E eu já admirava o trabalho dessa menina há tempos, há anos atrás, e já havia até feito um post no blog falando sobre ela, é só clicar aqui e ler. Também já falei da sua linda coleção para a Xica Vaidosa, nesse post aqui. Enfim, se ela conquistou essa capa, foi porque mereceu. Mas eu senti falta de um certo glamour, de um certo ar de poder e força mais impactantes nas fotos. Queria ter visto um cabelão solto, como geralmente fazem com as famosas nas capas de revistas, aquele cabelo que foi escovado, enrolado em bobs altos, feito babyliss, essas coisas que deixam ele com mais volume. Senti falta de um olhar mais penetrante, de algo que mostrasse o quanto ela está se sentindo linda e maravilhosa. Também senti falta de uma make baphônica. Senti falta de jóias grandes e chamativas, e poderiam ser desde um par de brincos, um colar ou mesmo um anel com uma pedra bem grande. Senti falta de unhas vermelhas ou em tons de vinho, da mesma forma que senti falta de um casaco mais glamouroso. Tenho que confessar que não gostei do sapato, e também não achei legal a pose. A pose, aliás, não a beneficiou em nada, pois qualquer mulher que pesasse até 20 quilos à menos do que ela pesa, nessa pose ficaria com os pneuzinhos todos à mostra. Não é questão somente de peso, pensem bem, é a pose!
Antes que falem que eu sou chata demais, eu explico, é que a Ju Romano é bem mais bonita do que saiu nessa capa, ela é muito mais bonita pessoalmente e até nas fotos que ela posta, mesmo sem efeito algum, no seu blog. Tem um sorriso lindo e isso poderia ter sido aproveitado. O grande problema, que é a capa, por mais libertária que seja, ainda está muito além de quem ela realmente é, e poderia ter sido bem mais elaborada e mais bonita. E quando falo em elaborada, não estou dizendo que deveria vir cheia de retoques, porque parece que esse povo que trabalha com edição, não sabe trabalhar com corpos plus size, pois em vários momentos em que vão mexer nas imagens de alguma gordinha, acabam deixando-a totalmente diferente e descaracterizada (quem não se lembra das fotos da Preta Gil para a divulgação da sua coleção pela C&A?). Enfim, eu queria mais poder nessa capa, mais sensualidade e muito mais força, porque certamente, essas coisas são importantes na nossa busca pelo referencial da real beleza da mulher brasileira.
Mas apesar disso tudo, existe uma coisa maior do que qualquer detalhe que eu tenha descrito acima: essa capa, foi um divisor de águas com relação ao preconceito. Porque o que percebemos no Brasil, é que até as mulheres que fogem ao (maldito) padrão estético pré estabelecido, insistem em se ver representadas por pessoas que nada tem a ver com elas, quando na verdade, o que nos representa de fato, são as mulheres da vida real, as pessoas comuns, que tem falhas, defeitos, pneuzinhos, gordurinhas, estrias e celulites, em maior ou menor grau. Toda mulher tem seus defeitos e negar isso, é negar-se à si mesma! Ando meio cansada de ver sempre mais do mesmo na TV, nas revistas ou bombando na internet, o fato é que por mais que a gente diga que existe luta, parece que essa luta em vários momentos é apenas imaginária, porque quando uma mulher “normal” posta uma foto de short, de biquini na praia nas redes sociais, em vários momentos recebe críticas. Eu poderia citar vários casos que tem acontecido com várias mulheres ultimamente, mas vocês mesmos podem começar a puxar pela memória, o quanto as mulheres “normais” são ridicularizadas por serem quem são e por não se sentirem menores por conta disso. Existe uma multidão de gente sem amor e sem coração, que tem prazer em deixar comentários preconceituosos em postagens nas redes sociais, em blogs e até mesmo, repassar essas fotos para fóruns, comunidades e páginas, que tem como objetivo, ridicularizar essas pessoas e tratá-las com lixo! Por mais louco que isso pareça, isso é real, e ver uma Ju Romano semi nua na capa da Elle Brasil, de alguma forma, muda muita coisa dentro do cenário da moda e beleza, por mais que alguns tentem negar isso.
O fato é que eu fiquei super feliz ao perceber, que as coisas que eu não gostei na capa, são coisas que em nada tem a ver com o tamanho e o manequim da Ju Romano, porque eu poderia não ter gostado dessas mesmas coisas, na capa de uma atriz famosa qualquer, que nem fosse plus size. E tenho certeza, de que muito dessa visão que eu tenho das coisas, se dá ao fato de que eu nunca me escondi de mim mesma, independentemente do meu manequim. Já fui bem mais gordinha (bem mais!) e já estive com menos peso do que estou hoje, mas posso dizer para vocês, que estou tranquila e em paz comigo mesma. Sempre tive vários espelhos em casa, principalmente de corpo todo, e estando com mais ou menos peso, eu sempre me olhei por completo na frente deles, e sempre me reconheci e me amei, em cada imagem que vi. E aconselho à cada mulher, gorda ou magra, alta ou baixa, preta ou branca, que tenha espelhos de corpo inteiro e se olhe neles todos os dias! E quando se olharem, se vejam com olhos de amor próprio, de auto estima, de carinho e de cuidado, porque quando a gente mesma se ama, todas as coisas se tornam mais fáceis. Brinquem na frente do espelho, façam carão, façam poses e escolham seus melhores ângulos, pois tem sempre uma pose em que a gente fica mais bonita. Eu não tenho vergonha de quem eu sou, e espero que essa capa, sirva para fazer com que outras meninas e mulheres, possam alcançar a aceitação própria de forma tão profunda, à ponto de passarem a se importar muito pouco (de preferência, nada!), com a opinião alheia e com o que pensam e digam à seu respeito. E para fechar o post, uma fotinha minha fazendo pose na frente do espelho, porque eu não sou de ferro! Não saio com esse tipo de roupa na rua, até porque, meu estilo nem é esse, mas a intenção era colocar as “banhas pra jogo”, para mostrar para vocês que a gente pode até ser gordinha, mas tem que ser leve! Leve de alma, de coração e completamente leve de espírito!
Enfim, vamos viver felizes, cientes e conscientes de que somos senhores das nossa próprias escolhas, e dentre tantas escolhas possíveis, eu escolhi ser feliz, e você?
De repente percebo, que em vários momentos das nossas vidas, a gente quer tanto algo que sem saber, ou mesmo sem se lembrar, já tem. Mas por que a gente esquece do que tem, das coisas que já são nossas e já estão presentes em nossas vidas? Simplesmente porque não nos damos tempo, e no meio da imensa correria que é a nossa vida, acabamos não abrindo as portas do “guarda roupas” da nossa alma, para vermos tudo o que tem dentro dele. Em um mundo onde tudo é baseado no ter, o ser se torna um diferencial que precisa ser perseguido e conquistado todos os dias. Tem gente que pensa que ter uma roupa de uma griffe cara, é a coisa mais importante do mundo, ou que ostentar felicidade nas redes sociais em sorrisos forçados que escondem uma vida fria, é a solução para tudo. De fato, nada disso importa! O que realmente é real, importante e faz sentido, é simplesmente olharmos para dentro de nós mesmos e termos um encontro com nossas verdadeiras emoções e sentimentos. E é nessa vibe de amor e leveza de espírito, que quero compartilhar com vocês mais um vídeo, onde eu falo algumas coisas que tocaram muito o meu coração, e que eu sei que sem dúvida alguma, de alguma forma, tocará também o coração de vocês.
Espero que tenham gostado e quem tiver sugestões de temas para os próximos vídeos, é só deixar nos comentários.
O tempo está passando cada vez mais depressa, e é tanta coisa por fazer, que as vezes eu mesma fico sem saber por onde começar. Esse ano de 2014 não foi um ano fácil pra ninguém, com Copa do Mundo e Eleições, tivemos um ano um tanto quanto conturbado e cheio de acontecimentos inesperados. Nossa economia está mais do que louca, crise e escândalos na PETROBRAS, a correria do dia à dia, enfim, que venha logo 2015. E por falar em correria, tenho tido pouco tempo para o blog, confesso. Mas isso não quer dizer que me esqueci dele ou mesmo, que desisti. Mas estou com alguns projetos em andamento que exigem meu tempo e minha atenção, e por isso, essa certa distância. Distância daqui, mas nas redes sociais, volta e meia estou presente. Meu perfil no Facebook estava cheio demais e ficava complicado responder as pessoas, e interagir com os (reais) amigos como eles merecem, por isso, o transformei em página e estou usando um outro perfil, com um tantinho de nada de gente. Confesso que estou adorando! Estou aproveitando o perfil antigo (que agora é página), para deixar uns pensamentos e textos que escrevo por lá. Por isso, quem me tinha adicionada como amiga, não descurta a página, pois o conteúdo compartilhado por lá é diferente do que compartilho no perfil pessoal. Também posto vez por outra, alguma coisa no youtube, seja no meu canal Gospel, ou no próprio canal do Tempo Fashion. E ainda tem o Instagram, e será um prazer, ter vocês também me seguindo por lá. E por falar em youtube, tem um vídeo que que gostaria que vocês assistissem, é bem rapidinho e fala do que faríamos se pudéssemos voltar no tempo. Imagina uma coisa dessas, voltar e fazer tudo diferente, mudar atitudes, momentos e escolhas. Que louco, não acham? Infelizmente, não dá para voltar no tempo, mas dá para fazer várias outras coisas legais, que eu conto para vocês no vídeo, então dá o play e assiste:
Outra coisa, estou deixando minhas redes sociais para vocês não se perderem de mim, ok? Ah, e vale lembrar, que para assuntos do blog e tudo relacionado ao lado fashion da vida, eu sou Juh Sarah Oliveira. Quando o assunto for relacionado à Deus e minha experiência com ele, através do meu canal gospel e da página do meu ministério, eu passo a usar Jussara Oliveira. No fundo, sou eu mesma, do mesmo jeitinho que vocês conhecem. Mas fica mais fácil pra mim e para vocês, diferenciar as grafias, até mesmo para facilitar a busca no Google por material. Então, como já dizia o Chapolin Colorado, sigam-me os bons:
Infelizmente, chegou o dia que todos nós queríamos que nunca chegasse: Chespirito se foi. Nosso querido Roberto Bolaños foi embora no dia de ontem, aos 85 anos de idade, mas nos deixou muito mais do que apenas lembranças, nos deixou a certeza, de que podemos ser eternamente crianças. E por falar em criança, a Turma do Chaves e o Chapolin Colorado, fizeram parte da minha infância de uma forma muito significativa. A TV ligada no SBT, sempre nos trazia episódios que sabíamos de cor, mas ainda assim, ríamos do mesmo jeito. Se formos analisar, o seriado é super bobinho e leve, sendo assim, pode ser assistido sem o menor constrangimento, pela família inteira, em qualquer horário do dia ou da noite. E por ser tão simples em sua essência, carrega uma pureza que faz muita falta nos dias de hoje, porque infelizmente, pouca gente sabe fazer rir de forma tão autêntica.
Cada personagem da Vila, faz parte das nossas vidas de uma forma totalmente especial, assim como o Chapolin, que é o super herói mais atrapalhado que eu já vi, e o Dr. Chapatin, que sem sombra de dúvida, é o médico mais sem escrúpulos, do qual já tivemos conhecimento. Não tem como não se sentir identificado com as histórias contadas em cada episódio, porque tudo faz rir de forma genuína e autêntica. E apesar de sabermos que Roberto há tempos, lutava para se manter vivo, já bem debilitado pela doença, no íntimo esperávamos que ele ficasse mais alguns anos por aqui. A gente sempre tema expectativa de que quem a gente ama vai viver pra sempre, e quando uma perda dessas acontece, certamente um pedacinho da gente vai embora, deixando uma lágrima capaz de embargar um sorriso.
Sim, ele foi embora, foi descansar, depois de tanto trabalho e tantas lutas vividas. Mas seu legado fica conosco, dentro de cada um de nós. Jamais iremos esquecer dos seus personagens, e da forma delicadamente lúdica, com que ele soube contar suas histórias e nos fazer refletir à respeito de como a vida pode ser simples, e ao mesmo tempo, muito feliz. Na vila, apesar de todos os desentendimentos e brigas, todos se gostavam e se davam uma chance, quando uma demonstração de amizade era necessária. Sempre houve em cada episódio, lições de vida implícitos em pequenos detalhes, que certamente nós que somos fãs, nunca deixamos de observar.
São tantas sutilezas, tantas coisas feitas recheadas de carinho, que fica complicado selecionar uma cena ou outra, citar um episódio, porque tudo na verdade, foi, é, e será especial. Não havia palavrões, nem palavras de duplo sentido e não havia nudez. E foi exatamente isso que nos fez perceber que Roberto era um verdadeiro gênio, pois conseguiu nos entreter por todos esses anos, com elementos simples e puros, vindos do seu coração de poeta, que bravamente bateu por 85 anos. Só posso dizer, que esse é um dia muito triste, porque sinto como se tivesse perdido alguém muito próximo, alguém à quem eu amo faz tempo, e que me fará falta pelo resto da minha vida.
Mas a vida segue e com ela, as historinhas dessa maravilhosa turminha, que continuará a nos alegrar por muitos anos mais. Seremos sempre gratos por cada momento e nossos melhores sentimentos hoje, são por Roberto, que de forma tão delicada e amorosa esteve sempre próximo de cada um de nós. Ele não é o primeiro da turma que vai embora, antes dele, seu Magruda, a Bruxa do 71 e o Jaiminho, já haviam partido, e tenho certeza que de alguma forma, estão fazendo uma festa no céu. Mas ter Chespirito vivo, era um elo de ligação muito forte, muito íntimo, pois todos nós nos sentimos muito ligados à esse amigo, que por tantos e tantos anos, só fez nos alegrar.
Por mais que eu esteja triste, nesse momento, minha maior alegria é saber, que embora Roberto tenha partido, sua obra, seu carinho, jamais irão nos abandonar.
A internet em peso publicou matérias falando da nova aparência da atriz Renée Zellweger. A atriz de 45 anos, é conhecida mundialmente, pois foi protagonista do filme Bridget Jones. Na segunda-feira, dia 20, depois de um bom tempo fora dos holofotes da imprensa, ela compareceu à 21ª edicção do Elle Woman Hollywood Awards, nos Estados Unidos e deixou todos estarrecidos com seu rosto irreconhecível. Se entre as mulheres normais, a cobrança por uma beleza e juventude eternas são constantes, imagine para uma atriz? No ramo do entretenimento, onde os profissionais estão sempre sendo fotografados, mesmo quando não estão atuando, a cobrança é ainda maior. Todos nós sabemos que as celebridades vivem apelando para intervenções cirúrgicas para se manterem “jovens” por mais tempo, mas o que nos assusta, é que em alguns casos, parece que as coisas saem do controle. Plásticas mal feitas, rostos repuxados demais ou completamente deformados pela aplicação exagerada de botox e/ou preenchimentos diversos, já são coisas corriqueiras. Mas ver uma pessoa surgir com um rosto completamente diferente do seu, ainda nos deixa chocados de certa forma, e nos faz pensar e refletir sobre os limites que devem ser observados dentro da cirurgia plástica cosmética.
A grande questão que deixou à todos atônitos, é que apesar de surgir com um rosto completamente diferente, a atriz parece ainda mais velha, com muitas rugas e uma aparência de pele cansada. Agora me digam, qual o motivo que levaria alguém a modificar o rosto, se fosse para parecer ser mais velha? É claro que como qualquer mortal, Renée deve ter seus momentos de arrependimento, e eu acredito que essa intervenção no rosto faz parte deles. A verdade é que pelo jeito, jamais saberemos de fato o que houve, mas teremos sempre a exata noção de que algumas vezes, as coisas não dão tão certo no que diz respeito à cirurgia plástica. Seja como for, torço para que ele supere isso e que consiga estar em paz com a sua aparência. Abaixo, algumas fotos que mostram o antes e depois da atriz, para vocês verem como ela mudou.
O Outubro Rosa, é um movimento reconhecido mundialmente, por ser um grande incentivo na prevenção e detecção precoce do câncer de mama. Infelizmente, milhares de mulheres morrem todos os anos no mundo todo vítimas dessa doença, e até o momento, a informação é nossa maior arma. Não tem como deixar esse assunto de lado, porque cada uma de nós, tem uma enorme responsabilidade no que diz respeito a nos mantermos saudáveis. Na maioria dos casos, o câncer de mama não tem uma causa específica, é claro que existem alguns fatores que estão associados ao aumento do risco de desenvolver a doença, mas infelizmente, mesmo estando fora desses fatores de risco, é possível que a doença surja. Fala-se muito à respeito do exame de toque, mas fiquem ligadas, porque ele por vezes, não mostra nódulos pequenos e que estejam em locais de difícil acesso. Mamas muito tensas, por vezes, escondem esses pequenos nódulos e quando eles vem a se tornar palpáveis, já estão em um processo de evolução mais adiantado da doença. O mais importante sempre, é ter em mente que a mamografia é o nosso melhor instrumento na luta conta a doença. Quem puder fazer como exame complementar uma ultrassonografia da mama, faça, pois ajuda muito!
Quem tiver parentes de primeiro grau acometidos pela doença, precisa ter um cuidado ainda maior (pai, mãe, irmãos, filhos) e fazer sempre um acompanhamento médico periódico para checar sempre se está tudo bem. Vale lembrar que qualquer doença descoberta em seu estágio inicial, tem muito mais chances de cura. E hoje, temos muito mais recursos de lutar contra essa doença do que tínhamos há alguns anos atrás. Não podemos nos esquecer, que o nosso bem mais precioso é a vida, e é por amar a vida que devemos nos cuidar com todos os nossos esforços. Eu sei que conseguir uma mamografia pelo SUS muitas vezes é algo muito complicado, mas não tem jeito, a mamografia tem que ser uma prioridade e não tem como deixar de fazer. Sendo assim, quem não tiver um plano de saúde, deve investir sem medo e sem pena, no pagamento do exame anualmente. Podem ter certeza de que é um dos melhores investimentos que nós mulheres podemos fazer por nós mesmas.
Eu gravei um vídeo falando à respeito do assunto e com várias dicas à respeito do assunto, e gostaria muito que vocês assistissem e deixassem sua opinião. Quem puder, também compartilhe nas suas redes sociais, para que o maior número de pessoas se informe e saiba exatamente como agir preventivamente com relação à doença.
Hoje de madrugada, uma menina me passou o link de um vídeo onde onde duas mulheres foram acusadas de roubo em uma loja da Aquamar. Assisti, mas como já estava mais dormindo do que acordada, acabei não comentando e não compartilhando, coisa que aproveito para fazer agora. Hoje as redes sociais tem um papel muito importante no sentindo de serem fonte de informação e denúncia. Nunca tivemos tanta agilidade para espalhar uma notícia, como agora, pois em todos os lugares que se vai, tem alguém filmando alguma coisa, prontinho para jogar nas redes sociais, mas voltemos ao caso. Mãe e filha, foram até o Bangu Shopping, na zona oeste do Rio de Janeiro e entraram na loja da Aquamar. Durante algum tempo, foram olhadas de forma meio atravessada pelas funcionárias da loja e na saída, a mãe foi interpelada pela subgerente da loja, que disse que ela não deixaria que ela saísse de lá, sem antes mostrar o interior da bolsa. A suspeita, era de que a a filha, houvesse roubado uma peça de roupa e colocado dentro da bolsa da mãe. A senhora visivelmente abalada, gritava aos prantos na porta da loja que elas não haviam roubado nada e jogou no chão, tudo o que tinha dentro da sua bolsa. Ela ainda falou: “É porque a minha filha é preta!” O vídeo felizmente, ganhou vários compartilhamentos no Facebook e o caso foi parar até em programas de TV. Elas foram entrevistadas e disseram que acharam absurda a acusação, ainda mais, porque a filha, Thainá, uma moça de 19 anos, é cliente da loja há algum tempo. Diante de toda a repercussão negativa, a loja publicou esse pronunciamento na sua página no facebook.
Eu como negra, posso dizer para vocês que o preconceito existe sim e muitas vezes, nem é velado! Só diz que não existe preconceito racial no Brasil, quem é de pele clara! Porque todo negro já passou por inúmeras situações na sua vida, onde se viu constrangido por olhares maldosos. Quando uma pessoa negra entra numa loja, os vendedores logo ficam todos à postos, observando e esperando que a pessoa cometa um delito. Não é nada que se fale, mas a gente percebe diretamente, porque de uma forma totalmente vexatória, somos observados como criminosos e não tratados como realmente deveríamos: clientes. Pode ser a loja mais chique e pode ser a mais simples que exista, entrando uma pessoa negra, os olhares sempre estarão sobre ela. Eu geralmente só vou bem arrumada na rua, estou sempre com as unhas feitas e bem pintadas, cabelo solto e bem penteado, com colares e acessórios, enfim, não costumo sair na rua com uma bermudinha, uma regata, uma sandalinha rasteira e o cabelo amarrado para trás. Mas se assim o fizesse, qual seria o problema? Ainda mais que moro no Rio de Janeiro, uma cidade que faz um calor danado praticamente o ano todo e que carrega consigo, a ginga e a forma despretensiosa do carioca de se vestir. Qual seria o problema em ir na rua assim? Se você for branca, minha amiga, vá na rua como quiser. Se você for negra, em vários momentos, olhada como se fosse a maior das criminosas, mesmo que vá arrumada na rua, tenha ciência disso.
Sinceramente, não acredito que esse comportamento discriminatório seja incentivado pela Aquamar. O grande problema, é que também não foi combatido na sua raiz, como deveria. As vendedoras chegam precisando de emprego e são instruídas e estimuladas somente à vender, mas sem dúvida, não passaram por um treinamento adequado, que as mostre as reais formas de se tratar os clientes. Quem tem uma loja, precisa deixar claro para os seus funcionários, que eles tem que trabalhar em função do cliente. Que é do bolso do cliente que sai o salário de todos e por conta dos clientes, a loja continua sendo mantida. Mas acontece que as vendedoras se acham acima dos clientes e criam eles mesmos, juízos de valor, analisando quem vale e quem não vale a pena. Quem é honesto e quem é ladrão. Em geral, essa análise é feita somente pelo porte físico, cor da pele e pelo que a pessoa está vestindo, nada mais! À partir do momento que algo dessa gravidade vem à tona mais do que somente um pronunciamento, a loja tem por obrigação, reunir a equipe, apurar os fatos e punir com demissão, quem causou isso tudo. Também tem o dever de deixar todos muito bem avisados, das suas reais funções como colaboradores da marca. Quem aceitar, que permaneça dando o seu melhor, e quem optar por continuar com uma postura inadequada, que peça as contas.
Sinceramente, de blá blá blá e historinhas, eu ando totalmente farta, pois sei que em vários momentos, isso não dá em nada. Quero ver é como os fatos vão se desenrolar daqui pra frente, e faço votos que as duas ofendidas, entrem com um bom processo e ganhem! Imaginem o constrangimento que elas passaram na frente de todas aquelas pessoas. É simplesmente inadmissível! Quando comento essas coisas, falando dos preconceitos dos quais já fui vítima, não é me fazendo de coitadinha, até poque, eu sei me defender muito bem. Não pensem que alguém consegue me intimidar com olhares preconceituosos, porque não consegue. Felizmente, eu tive uma excelente criação, e minha mãe sempre me ensinou a não arrumar confusão com ninguém na rua, mas também me ensinou a não ser covarde se alguém arrumasse comigo. Fora isso, eu já passei há anos luz dos medos e das inseguranças que fizeram parte da minha adolescência, sendo assim, sei usar todos os recursos possíveis para me defender e manter sã e salva, minha integridade física e moral. Amo a minha cor, me aceito e me amo, e isso, faz toda a diferença!
Seja como for, temos que ter em mente que somos um país mestiço e sendo assim, existem brasileiros de todas as cores possíveis e imagináveis. E enquanto isso não for entendido e as pessoas começarem a se despir dos seus falsos olhares e do preconceito embutido neles, estaremos sempre caminhando para trás. Afinal, que dignidade é essa que sempre cobramos dos políticos, se a própria sociedade é discriminatória com os seus? Que moralismo é esse de se achar exemplo de perfeição, se os iguais são tratados de forma diferenciada? Enfim, a mudança precisa realmente acontecer e não ser mascarada por gente que no íntimo continua pensando que preto é tudo ladrão. Temos que construir um país melhor à partir de agora, e só se constrói um país melhor, quando se molda uma sociedade justa, nos moldes da igualdade e do respeito.
Para quem não assistiu ao vídeo é só clicar aqui, e ser direcionado ao post original no Facebook, que conta com mais de 51.000 compartilhamentos ou assista por aqui mesmo, clicando no vídeo abaixo:
Espero que possam refletir sobre o assunto, meus amigos, pois é algo bem sério!
Ontem a notícia da morte de Eduardo Campos pegou todo mundo de surpresa. Um dia antes, ele havia dado entrevista ao Jornal Nacional e cheio de planos, falava dos seus projetos políticos em rede nacional, sem saber, que não teria tempo para realizar mais nenhum deles. Como todos nós sabemos, a morte pode vir à qualquer momento, para qualquer pessoa, mas muito mais do que a morte dele em si, foi a forma que as pessoas trataram os assuntos nas redes sociais. Assim que ela foi confirmada, várias pessoas começaram a postar “gracinhas” e até teorias da conspiração, com figuras e memes de uma Dilma feliz, dando a entender que ela havia mandado derrubar o avião. Foram várias piadas, várias. De todos os tipos e de todas as formas. As pessoas não respeitaram os familiares em um momento tão duro e triste, mas fizeram questão de aproveitar o âmago do desespero humano, para dilacerar ainda mais o coração de quem perdeu quem amava. Muito além de ser político, Eduardo Campos tinha amigos e principalmente, família. Imagine o que deve ser para uma mãe receber a notícia que seu filho, que estava feliz e saudável, morreu de repente. em um acidente. Imagine o desespero de uma mulher ao saber que o marido que até poucas horas atrás estava com ela e o filho, já não existe mais. Imagine o coração dos filhos, que no domingo comemoraram o Dia dos Pais do lado dele, sabendo que nunca mais terão seu abraço e carinho.
Queria que cada um que por acaso chegasse até esse texto, simplesmente, por um minuto, tentasse imaginar a dor dessa família. Talvez tentando imaginar, suscitemos em nossos corações algo que está completamente esquecido: o respeito e a humanidade, pois só sendo totalmente desrespeitoso e desumano, que alguém pode brincar e tripudiar em cima da dor alheia. Fora o Eduardo, no avião haviam outras pessoas, que assim como ele, tinham vidas e histórias que até aquele momento, ainda estavam sendo escritas. Todos que se foram, os sete, merecem nosso respeito e tem o mesmo grau de importância, pois são vidas que partiram, de uma forma totalmente brutal. E por falar em brutalidade, o que dizer das pessoas que tiveram acesso ao local do acidente, e que tiraram fotos dos restos do avião e dos corpos despedaçados e fizeram com que chegassem nas redes sociais? Qual besta fera, sentiria prazer em divulgar imagens tão chocantes, sem se sentir mal e com remorsos? Quem seria o monstro que sem sentimento algum, foi capaz de achar interessante compartilhar algo tão chocante e devastador? Eu confesso que vi as fotos rolando na minha timeline e fiquei estarrecida! Não vou relatar com detalhes o que eu vi, mas imaginem que o avião explodiu, assim como tudo o que havia dentro dele, incluindo aquelas pobres pessoas. Enfim, a cena é tão forte e ver isso numa rede social é tão macabro, que eu fui excluindo do meu rol de amigos do Facebook os que tinham tido a cafajestagem de compartilhar as imagens.
Não quero perto de mim (nem virtualmente) gente que não sabe respeitar a vida e os sentimentos do próximo. Pessoas assim, certamente não me fazem falta. Da mesma forma, os veículos de comunicação não pouparam esforços para mostrar o quanto são sensacionalistas e sujos em suas coberturas nada profissionais. Em todos os canais, todos, a cobertura estava recheada de gente falando o que não devia. A Rede Globo, foi entrevistando qualquer um que aparecesse na hora, lá local do acidente, e eu vi gente falando tanta besteira, que resolvi mudar de canal. Mas a Record estava pior! Conseguiram um “especialista” com mais de 50 anos de aviação, para dar pitacos e ele, que deveria estar dando pulos de alegria por ter seus cinco minutos de fama na TV, criticou o piloto da aeronave, dizendo que se fosse ele no lugar, teria feito uma manobra diferente e até evitado o acidente. Na Band a gritaria do Bacci fazia qualquer um enlouquecer, na Rede TV, Sonia Abrão com seus comentaristas, pareciam estar num banquete, onde a audiência era conquistada e disputada, às custas do sofrimento alheio. E para completar, na TV paga, o nível não estava melhor. Que fique claro que eu sou à favor da imprensa, mas gente, tem que haver respeito pelas pessoas! Imaginem que ao noticiar o acidente, os repórteres questionavam como ficaria a situação do partido, se colocariam Marina Silva como candidata ou se apoiariam algum outro candidato. Era hora disso? Um bando de gente sem coração falando um monte de besteiras em nome de pontos à mais no IBOPE? Ando cansada disso tudo e de tantas outras coisas, que só peço à Deus que dê um jeito nisso tudo em breve, porque tá mais do que puxado por aqui. São pessoas como essas de hoje, com o mesmo espírito ruim, que tiveram a coragem de ofender a filha do Robin Williams e mandar para ela, as fotos do pai morto. A moça, por sinal, excluiu a sua conta no twitter, porque nem na hora da dor, foi respeitada e teve seu luto preservado.
Confesso que eu não conheço a história de vida de todos os que morreram nessa tragédia, mas fiquei extremamente emocionada ao saber que o assessor do Eduardo Campos, Carlos Percol, era recém casado e tinha mil sonhos que planejava realizar ao lado da sua esposa Cecília. Fiquei pensando cá comigo, que quando eles se uniram, no dia em que tiraram essas fotos, jamais poderiam imaginar que ficariam tão pouco tempo casados e teriam seus sonhos ceifados tão prematuramente. Por isso, e por tantas outras coisas que tocaram o meu coração, resolvi ilustrar esse post com essas fotos, para que nunca nos esqueçamos que aquelas pessoas que se foram, merecem todo o nosso respeito. Elas, já estão bem longe daqui, desse mundinho super mal frequentado que tem gente que nem parece gente, mas seus amigos, sua família, continuam e merecem ter de nossa parte, a devida solidariedade e carinho. Em tempos de redes sociais, tenho percebido que falta humanidade, consciência e respeito no coração de muitos, que acham que podem brincar com os sentimentos e a dor alheia, esquecendo-se que a morte é inevitável e que em um dado momento, todos teremos o mesmo fim. Faço votos, que aprendamos a manusear as redes sociais da forma correta, e não façamos delas, um palco para o declínio da nossa decência, pois isso já é ir longe demais.
A morte do Robin Williams mexeu muito comigo. Sem falso sensacionalismo ou aquele amor que alguns sentem só depois que o artista morre, porque eu gostava de verdade dele. Aliás, ele tinha uma coisa doce, meiga no olhar, que mesmo quando ele não estava vestido de Sra. Doubtfire, me emocionava do mesmo jeito. E o pior de tudo não foi ele ter morrido, porque ele poderia até ter morrido igual ao nosso também querido José Wilker, que deitou e não levantou mais. Morreu dormindo. Mas ele não morreu de causas naturais, se matou enforcado. Bem antes disso tudo, ele já dava sinais de que não estava bem. Lutava há anos contra o vício em álcool e cocaína. No último mês, havia se internado espontaneamente na reabilitação, numa desesperada tentativa de se salvar de si mesmo. Infelizmente, a internação não adiantou.
Eu sou o tipo de pessoa que todo dia de noite pensa um monte de coisas. À noite é quando eu tenho tempo de meditar mais, pensar mais em várias questões da vida, é quando eu leio a Bíblia, quando eu oro, e é nesses momentos comigo mesma, que eu percebo o quanto estamos indo para trás.Nunca houve uma geração tão conectada à tudo e ao mesmo tempo, tão desconectada de Deus, de bons valores, de ideais, do amor e da vida. Nas redes sociais, as pessoas se expõem o tempo todo, sempre mostrando o quanto são realizadas, plenas e felizes. Fora dali, na vida real, a maioria agoniza de forma desesperada, imerso na solidão que abateu cada um dos seus dias. De fato, o que precisamos não é aumentar o consumo, porque as roupas novas, os vários pares de sapatos, os eletrônicos de última geração, os acessórios da moda, assim como as viagens paradisíacas nas férias e a ostentação do dia à dia, jamais serão capazes de ocupar a lacuna do coração de quem se sente vazio.
Robin Williams tentou. Tentou se apegar na família, na sua arte, no seu ofício de ator e na sua vontade de vencer para continuar vivo. Mas tudo isso junto, não teve a força necessária, para alça-lo do meio da sua grave depressão, e trazê-lo à luz do dia para que simplesmente sobrevivesse. Simplesmente se foi, desistindo de tudo, dando cabo à própria vida. Deixando de lado o fato dele ser um ator famoso e premiado, ele era um homem. Um homem que como tantos, vive sobre a pressão de tentar ser melhor à cada dia. Mas por mais que seja bom, a sociedade lhe imputa, que ele nunca será bom o suficiente. E cada dia, vai lhe exigindo mais e mais. Todos nós na verdade, estamos na mesma ciranda. Sendo massacrados todos os dias pelo medo de não conseguirmos ser bons o suficiente, e tendo que parecer sermos bem mais para ser aceitos.
Todos clamamos por amor, carinho, respeito e aceitação, e em vários momentos, estamos em caminhos paralelos e egoístas que não nos permitem dar atenção à dor do outro, ou permite ao outro ver e sentir a nossa dor. São dias difíceis e nunca tivemos que ter tantas coisas, para termos certeza que não temos absolutamente nada. Por isso que já tem um bom tempo, que não tenho apego demasiado à nada que é material. Por mais que a vida fique me jogando na cara que eu não sou perfeita e que preciso me enquadrar em um padrão que me faça melhor, eu vou encontrando minha própria medida e minha forma de viver, sem me exigir além do normal. Quando me aceito, eu me torno plena dentro de mim mesma.
Na sociedade atual, você tem que ser bem sucedida em tudo! Tem que ser jovem eternamente, bonita, magra, alta, cabelos e pele perfeitos. Bem criada, viajada, instruída, bem nascida, com amigos influentes, bem casada, mãe de filhos bonitos e perfeitos, situação financeira totalmente estável e vivendo de forma confortável, no seio de uma família que lhe ama, lhe entende e lhe aceita. Mas em que mundo vivemos afinal, para pensar que tudo é perfeito o tempo todo? Não existe essa perfeição que se persegue e sobre a qual se persiste, ainda que sabendo que toda a tentativa será em vão.
O que está aí, bem na nossa cara todos os dias, é o quanto a vida é complicada e os sonhos são difíceis de se realizarem. Nada cai do céu, nada acontece por acaso, tudo é fruto de luta, dedicação, empenho e acima de tudo, de fé em Deus. E até essa fé tem que ser uma fé de ação. Não é aquele lance de acreditar que vai dar tudo certinho e que o final será feliz, só porque já é o final. A fé que eu falo, é a luta diária de confrontarmos os nossos próprios medos e gritarmos para a insegurança que ela não faz mais morada dentro da gente! É quando enxergamos no meio da tempestade, a mão amiga de Deus, mantendo estável o nosso barquinho no meio da imensidão de um mar imenso e assustador.
Tem que lutar todo dia, meu amigo! Por isso, não imagina que vai ser fácil e que você vai tirar de letra sem esforço, porque não vai! Todos os dias você terá que ser mais firme no meio das suas fraquezas, e ser mais sensato mesmo em meio às suas loucuras. Não existe lógica na vida que nos faça compreender porque é tão complicado sobreviver. lembro de Jesus no monte das Oliveiras, se sentindo sozinho e traído por aqueles que diziam amá-lo, e foi nesse breve instante em que Ele se confrontou consigo mesmo, diante da sua identidade de Deus-homem, que Ele teve a exata noção de que todo o sofrimento valia a pena, quando o ideal é ainda maior.
Por isso, não vamos desanimar! Não vamos nos deixar abater pela dor de perceber, que somos falhos e não temos a perfeição que tanto nos cobram. Vamos entender e aceitar, nossos sentimentos mais profundos, vamos administrar nossas dores mais doídas e vamos transformar isso em força, para que possamos ter sempre belos dias. E que a beleza desses dias, seja sempre mais forte e mais poderosa do que o nosso desânimo, que nossa alegria seja à despeito das lágrimas e que o nosso coração sempre acredite, mesmo quando tudo ao nosso redor, quiser no fazer desacreditar.
No meio desse turbilhão de palavras, escritas no meio de uma madrugada imersa em meus pensamentos, certamente há um desejo muito grande de perceber, que por mais simples que eu seja, eu tenho feito a diferença na vida de todos quanto posso alcançar. Não quero ser blogueira de moda, famosa, rica, linda e poderosa, maravilhosa e absoluta, até porque o que eu quero, eu acho que acabei de conseguir e conquistar. Quero ter o poder de tocar no coração das pessoas, e fazê-las ver que a vida vale a pena. Fazer com que elas vejam que elas valem o esforço, valem o investimento e que não podemos nunca desacreditar. Quero que minhas palavras encontrem corações famintos de esperança, e quero fazer com que entendam que desistir, não é opção válida e que ter forças para lutar, é sempre uma dádiva divina.
E pra terminar, queria compartilhar com vocês um vídeo meu do ano passado, mas que toca profundamente no meu coração e eu gosto muito de assistir. Até porque, Deus tem as suas sutilezas e sua forma maravilhosa de agir, e uma delas, é usando à mim mesma, para falar as palavras que eu também preciso ouvir. Que tenhamos inteligência emocional para gerenciar nossas vidas, e viver nossos dias plenos do amor e da paz, que somente em Deus, podemos obter.
Não importa o que aconteça, o amor de Deus sempre nos coloca no lugar certo na hora certa, e nos faz descansar na paz que só Ele nos trás. E pra terminar, queria que o Robin Williams não tivesse desistido.
Estamos começando mais uma semana, e eu aproveito para compartilhar alguns pensamentos com vocês. Bom, não é segredo para ninguém o quanto os blogs tomaram conta da internet e cresceram nos últimos anos. Foi um boom gigantesco que inseriu muita gente dentro desse cenário. Muitas dessas pessoas simplesmente desistiram, desapareceram e encerraram as atividades, por motivos variados e diversos. E eu, tenho estado por aqui já há 4 anos e tenho que admitir o quanto isso é difícil. É complicado por tantos motivos, que se eu fosse enumerá-los neste post, não caberia tudo o que tenho para dizer. Mas apesar das dificuldades, eu continuo insistindo por ser algo que eu realmente faço de coração. É claro que se o blog fosse algo que me desse uma projeção enorme e me rendesse muito dinheiro seria maravilhoso (não posso ser hipócrita e dizer que não!), mas mesmo não sendo dessa forma, as coisas que eu faço por amor, colocando nelas o meu coração, são sempre coisas pelas quais eu continuo lutando e investindo, à despeito de tudo. Nesses 4 anos, muita coisa mudou na minha vida, e várias mudanças aconteceram dentro de mim, na forma como me vejo e me posiciono diante da vida. Aprendi a ser mais positiva, a acreditar mais em mim, e apesar de todas as dificuldades que a vida me apresenta, aprendi a encará-la de frente e sempre com o ânimo necessário para vencer. Percebi que já não me importo com o julgamento das pessoas, e me exponho sem temores ou constrangimento. Aliás, se você tem o desejo de ter um blog, ou já o tem, mas fica cheia de mi mi mi, quando recebe uma crítica, ou chora por dois dias quando alguém faz algum comentário maldoso, é preciso amadurecer mais e se fortalecer também, pois nem sempre os comentários são feitos de elogios. Mas acreditar em si mesma, vai muito além de encher a cara de maquiagem e sair na rua, aliás, em alguns casos, isso é até , uma fuga. Conheço várias meninas que adoram se maquiar (coisa que aliás, acho super válida) mas no íntino, tem sérios problemas de auto aceitação e não conseguem ver a real beleza que tem e de fato, não se amam o suficiente. E se amar, tem que ser uma tarefa diária, pois depende de cada uma de nós, e somente de nós, mudar todo o cenário interno e pintar não somente o rosto, mas a vida com as cores da alegria, do amor e de esperança. Ah, como eu mudei! Mas mudei porque me vejo mais firme, me percebo mais confiante e me aceito de uma forma mais definitiva e muito mais plena do que fazia antes. E queria de coração, que cada uma de vocês, segurasse cada oportunidade com unhas e dentes, mas não somente aquelas que as sinalizam com dinheiro, mas aquelas que tem o real poder de mudar suas vidas. Então, tenha um blog, faça sucesso com ele e seja feliz! Mas não estipule metas para esse sucesso, não dite as formas com que esse sucesso tem que chegar na vida de vocês, porque a própria vida, em alguns momentos, se encarrega de embaralhar as cartas e nos mostra que na hora do jogo da verdade, pouca coisa está realmente sob o nosso controle! Então, convido vocês à assistirem mais esse vídeo, e a entenderem as reais formas de se fazer sucesso com o seu blog, e por que não, sucesso na vida! Porque é isso o que realmente importa!
Espero que tenham gostado e que compartilhem nas suas redes sociais!
Extremamente vaidosa e possuidora de
um jeito extravagante e ao mesmo tempo autêntico, não só na maneira de
se vestir, mas na forma de expor suas opiniões, considera que beleza é
uma questão muito pessoal que depende de como a pessoa a vê. Em suas
próprias palavras, “Ser fashion é ser feliz, é assumir a sua marca, a
sua identidade e não ligar para os rótulos”.
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