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Decoração: A leveza do Dossel

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Eu tenho umas coisas estranhas e até certo ponto, engraçadas. Desde que começou a novela Gabriela, voltei a cantarolar todas as músicas que fazem parte da trilha sonora. Para dizer verdade, essa trilha é uma verdadeira preciosidade, porque tem composições e intérpretes de peso, e que enriquecem de uma forma extraordinária a trama. Um dos meus queridinhos e que também está na trilha sonora, é o Djavan, do qual falei no Biografia Musical dessa semana. E a música que ele interpreta é de Dori Caymi e se chama Alegre Menina. Ela .é doce, melodiosa, gostosa de ser cantada, de ser ouvida e em uma das suas estrofes diz o seguinte: Palácio real lhe dei, um trono de pedraria, sapato bordado a ouro, esmeraldas e rubis, ametista para os dedos, vestidos de diamantes, escravas para serví-la, um lugar no meu dossel, e a chamei de rainha, e a chamei de rainha.” E de tanto cantarolar a música, sucessivas vezes, eu me dei conta de uma palavra  pouco usada e que muita gente desconhece, apesar de já ter visto várias vezes o objeto a que se refere: dossel.  A palavra, aliás, tem mais de um significado, e um deles é a sobreposição de galhos e folhas de árvores que tenham acima de 25 metros. Mas o significado que vamos tratar aqui é o decorativo mesmo, e diz respeito à uma armação que se sobrepõe acima de tronos e leitos. Essa armação pode ser forrada, franjada ou simplesmente  sobreposta com tecido seja ele fino ou grosso.  A intenção é criar um ambiente mais recuado e reservado para descanso. 
Não tem como negar que seja qual for o tipo de dossel, o efeito estético é muito bonito. A cama fica com ares de realeza. Apesar de ser adepta de poucas cortinas nos quartos, de preferência as curtas que não chequem ao chão, por conta dos ácaros e poeria, não tem como negar que a imagem de um dossel faz com que esse meu conceito comece a mudar. Imaginem dormir em uma cama como as aí de cima? Um sonho!  Quem tiver um tantinho à mais de criatividade, poderá criar algo com seu jeitinho, com a sua cara, utilizando até mesmo as cortinas rendadas que já tem em casa, ou mesmo comprar tecidos mais levinhos para utilizar no quarto das crianças. Vale tudo, a única coisa que não vale, é não ter medo de ousar!
Para fechar com chave de ouro, e aproveitem para ouvir a música que citei acima, Alegre Menina, e que como falei, não tem saído da minha cabeça. Quem sabe não gruda na cabeça de vocês também?


Alegre Menina

Oh! que fizeste, sultão, de mim alegre menina?
Palácio real lhe dei, um trono de pedraria
Sapato bordado a ouro, esmeraldas e rubis
Ametista para os dedos, vestidos de diamantes
Escravas para serví-la, um lugar no meu dossel
E a chamei de rainha, e a chamei de rainha
Oh! que fizeste, sultão, de minha alegre menina?
Só desejava campina, colher as flores do mato
Só desejava um espelho de vidro prá se mirar
Só desejava do sol calor para bem viver
Só desejava o luar de prata prá repousar
Só desejava o amor dos homens prá bem amar
Só desejava o amor dos homens prá bem amar
No baile real levei a tua alegre menina
Vestida de realeza, com princesas conversou
Com doutores praticou, dançou a dança faceira
Bebeu o vinho mais caro, mordeu fruta estrangeira
Entrou nos braços do rei, rainha mais verdadeira
Entrou nos braços do rei, rainha a mais verdadeira..
Ai, ai, que vontade de ter um dossel!
Beijos

Biografia Musical: Djavan

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Desde muito tempo sou fã de Djavan, e cada vez me torno mais e com mais intensidade. O fato é que ele consegue ter características muito particulares e especiais que me agradam muito. Ele tem uma aura poética muito forte, uma delicadeza e sensibilidade únicas que fazem com que se torne um artista completo. Compositor talentoso e intérprete sem igual, ele também transita muito bem por trás dos palcos e das câmeras, na direção de projetos de amigos e companheiros de estrada. A grande verdade é que para ouvir e  mais do que isso, para amar Djavan, é preciso que se esteja com o coração cheio de coisas boas, de bons sentimentos e com esperanças sinceras de amor, esperança e de carinho. É preciso também um tanto de introspecção, um momento à sós consigo mesmo para se adentrar no universo particular do artista. Por isso, não tente ouvir Djavan no meio de uma festa em meio ao falatório de muitas pessoas e brincadeiras de amigos. Procure fazer isso nos momentos em que não existam quaisquer outras preocupações, a não ser, simplesmente adentrar nesse universo cheio de encantos que ele cria através de tudo que compõe e canta. Eu já assisti diversas entrevistas deles, e o modo calmo e sereno com que ele fala de si e da sua história, são totalmente comoventes e cheios de significado. Para começar, ele é extremamente simples e muito modesto ao falar de si mesmo, sempre muito sereno e muito doce. Sendo assim, impossível não se deixar envolver por ele. No palco, ele consegue atrair  todos os olhares e faz com que não se consiga perceber mais nada que não seja ela e sua música, ecoando bela e firme, por todos os lados, pois ele cresce, se multiplica e se expande quando canta, e nos leva consigo nessa mágica viagem.

Fatalmente cometemos um erro muito grave ao imaginar que quem não está na mídia, não está fazendo nada de produtivo. Nem sempre os grandes projetos e as grandes obras dos artistas, são conhecidas do grande público e ficam mais restritas aos fãs mais fiéis que os acompanham de perto, por muito tempo. Estar na TV em programas de grande projeção nacional, não é coisa da qual Djavan faça questão, pois ele transita no universo da música de uma forma distinta e até mesmo, reservada. Suas músicas não vão tocar exaustivamente nas rádios até você decorar as letras, não se tornarão virais na internet por conta da sua popularidade, mas sem dúvida alguma, sempre serão poesia, talento e sucesso. E como já seria esperado, em se tratando de Djavan, ele só melhora com o tempo. Vai se tornando maior, mais abrangente e mais pleno conforme os anos passam. Ele se recria à todo momento e reinventa novas maneiras de ser ele mesmo, sempre com aquele toque de mestre que o fez se tornar uma das principais referências dentro da Música Popular Brasileira. Amo você, Djavan!

BIOGRAFIA

Djavan poderia ter sido jogador de futebol. Lá pelos 11, 12 anos, o garoto Djavan Caetano Viana divide seu tempo e sua paixão entre o jogo de bola nas várzeas de Maceió e o equipamento de som quadrifônico da casa de Dr. Ismar Gatto, pai de um amigo de escola.
Da primeira paixão, despontava como meio-campo no time do CSA, onde poderia ter feito até carreira profissional. Mas é na viagem sonora pela coleção de discos do Dr. Ismar, que para o pequeno alagoano parecia conter toda a música do mundo, que desponta um artista: o compositor, cantor, violonista e arranjador Djavan.
Nascido em 27 de janeiro de 1949, em família pobre, aprende violão sozinho, nas deficientes cifras de revistas do jornaleiro. Aos 18, já anima bailes da cidade com o conjunto Luz, Som, Dimensão (LSD). Não demora a ter certeza: precisa compor.
Aos 23, chega ao Rio de Janeiro para tentar a sorte no mercado musical. É crooner de boates famosas – Number One e 706. Com a ajuda de Edson Mauro, radialista e conterrâneo, conhece João Mello, produtor da Som Livre, que o leva para a TV Globo. Passa a cantar trilhas sonoras de novelas, para as quais grava músicas de compositores consagrados como Dori Caymmi, Toquinho e Vinícius e Paulo e Marcos Sérgio Valle.
Em três anos, nas horas vagas do microfone, compõe mais de 60 músicas, de variados gêneros. Com uma delas, “Fato Consumado”, tira segundo lugar no Festival Abertura, realizado pela TV Globo em 1975, e chega ao estúdio da Som Livre . De lá sai com seu primeiro disco, das mãos do mítico (de Carmen Miranda a Tom Jobim) produtor Aloysio de Oliveira. “A voz, o violão, a música de Djavan”, de 1976, é um disco de samba sacudido, sincopado e diferente de tudo que se fazia na época. Visto hoje, este trabalho não marca apenas a estreia de Djavan. Torna-o figura incontornável na história da música brasileira.
Empolgada com seu novo artista, a EMI-Odeon investe pesado no segundo disco, “Djavan”. Com uma orquestra dos melhores músicos da praça de 1978, o álbum, marcado pela descoberta das grandes canções de amor e desamor, consagra-o como um compositor completo.
Dois anos depois, em 1980, Djavan lança “Alumbramento” e mostra que, além de completo, dialoga bem com seus pares. O disco inaugura parcerias com Aldir Blanc, Cacaso e Chico Buarque, agora definitivamente colegas de primeiro time da MPB.
A esta altura, talento reconhecido por crítica e público, Djavan vê algumas de suas músicas ganharem outras vozes: Nana Caymmi grava “Dupla traição”, Maria Bethânia, “Álibi, Roberto Carlos, “A ilha”, Gal Costa, “Açaí” e “Faltando um pedaço” e Caetano Veloso, retribuindo a homenagem do verbo caetanear, substitui-o por djavanear em sua versão de “Sina”. Em 81 e 82, Djavan leva o prêmio de melhor compositor pela Associação Paulista dos Críticos de Arte.
O ciclo vitorioso de lançamentos pela EMI-Odeon encerra-se em 1981, com “Seduzir”. Um disco de afirmação, como o próprio Djavan escreveria em seu encarte: “O pouco que aprendi está aqui. Pleno. Dos pés à cabeça”.
Djavan e Chico Buarque – 1980

Heranças de “Seduzir” são a primeira banda própria, Sururu de Capote, composta por Luiz Avellar no piano, Sizão Machado no baixo, Téo Lima como baterista e Zé Nogueira nos sopros. Também as tranças no cabelo, imagem que o caracterizaria vida afora, as primeiras canções a falar da África e o início das turnês pelo Brasil, guiadas pela produtora Monique Gardenberg e o diretor Paulinho Albuquerque.

Em 1982, a música “Flor-de-lis”, hit instantâneo do disco inaugural, torna-se o primeiro sucesso de Djavan no disputado mercado americano, na voz da diva Carmen McRae, com o título de “Upside Down”. Chega o convite da gravadora CBS, futura Sony Music, e Djavan embarca para Los Angeles para gravar, sob a produção de Ronnie Foster, um dos principais da soul music americana, “Luz” (1982). O trabalho resulta em uma mescla da musicalidade brasileira típica de se exportar com a influência jazzy americana.
Em 1984, em Los Angeles, Djavan grava ainda um segundo disco, “Lilás”. Seguem-se dois anos de viagens em turnê pelo mundo.
Em 1986, volta a gravar no Brasil. “Meu lado”, além do retorno, é também um recomeço. Uma volta ao samba, já com estilo musical identificado pelo público, mas também um passeio por baiões, canções e baladas. Este é o Djavan em dez anos de carreira: explorador do som das palavras, das imagens inusitadas, da variedade rítmica, das brincadeiras com andamentos, melodias fora dos padrões e riqueza harmônica. Presente em outras canções, a ancestralidade africana está impressa em “Meu lado”, com a “Hino da Juventude Negra da África do Sul” e com ainda maior vigor em “Soweto”, sua primeira canção efetivamente de protesto, música que abre “Não é azul, mas é mar” (1987), gravado novamente em Los Angeles. O disco seguinte, “Djavan” (1989), é lembrado como ” aquele de ‘Oceano’ “, o clássico, uma daquelas raras canções perfeita em forma, conteúdo, música e letra.
Em 1992, na fusão de ritmos e harmonias inovadoras de “Coisa de Acender”, voltam as parcerias, entre elas, com a filha Flávia Virginia, no vocal em várias faixas. Aos 45 anos de vida e 20 de carreira, em 1994, Djavan lança “Novena”, obra que marca sua maturidade. Inteiramente composto, produzido e arranjado por ele, o disco consolida o trabalho com sua banda, composta então por Paulo Calazans no teclado, Marcelo Mariano ou Arthur Maia, baixo, Carlos Bala na bateria e Marcelo Martins, sopros.
Com “Malásia” (1996), a banda se expande e ganha a participação do naipe de metais: Marçalzinho na percussão, Walmir Gil no trompete e François Lima no trombone. O álbum traz, raro, três faixas de outros compositores: “Coração leviano”, de Paulinho da Viola, “Sorri”, versão de Braguinha para “Smile”, de Chaplin e “Correnteza”, de Tom Jobim e Luiz Bonfá. No disco, Djavan está reflexivo e melódico.
“Bicho Solto” (1998), dois anos depois, já traz o artista festivo e dançante, incendiando pistas ao ritmo do funk. Ambos os trabalhos comemoram os 20 de carreira, o primeiro com seu estilo pessoal, o segundo, com o rejuvenescimento do artista. Entre as parcerias, a entrada definitiva do guitarrista Max Viana, seu filho, na banda. A marca de dois milhões de cópias vendidas fica a cargo do duplo “Ao Vivo” (1999). Primeiro gravado fora dos estúdios, o disco traz quase uma antologia de sua obra, com 24 faixas, 22 grandes sucessos. O lançamento leva Djavan a três anos de turnê. “Milagreiro”, de 2001, é uma dupla volta para casa. O primeiro gravado integralmente em seu estúdio caseiro, com a ajuda dos filhos Max e João Viana e Flávia Virginia e um retorno à casa original, Alagoas, com a onipresente temática nordestina.
Em 2004, o músico comemora independência total, com a criação de sua própria gravadora, a Luanda Records, que viria a lançar seus dois discos seguintes, “Vaidade” (2004) e “Matizes” (2007), além de um de suas canções remixadas para dançar, “Na pista”(2005). É o surgimento do empresário Djavan Caetano Viana. Mas, o que será que o empresário Djavan quer do artista Djavan? Que este vá do suingue ao blues, trafegue pelas baladas e por sua personalíssima forma de fazer samba, mantendo sempre sua característica mão direita ao violão, inspirado na vida cotidiana para enriquecer suas letras. E que continue na busca constante por caminhos que renovem sua forma de fazer música.
Um desses caminhos está explícito no aguardado album “Ária” (2010), o primeiro que em que Djavan exerce exclusivamente a arte de interepretar canções de outros compositores. Sempre rigoroso na condução de sua carreira, ele aguardou o auge da maturidade vocal para se debruçar sobre um repertório escolhido entre a sua memoria afetiva e suas antenas sempre ligadas para o que é musical e interessante. O resultado é a reinvenção de canções clássicas, a descoberta de tesouros escondidos, música boa sempre. Com os ouvidos e a empolgação daquele garoto de Maceió que um dia largou a bola pela música.
Hugo Suckman

A biografia acima foi retirada do site oficial do cantor

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Por mais pretensioso que possa parecer, gostaria muito de ter a oportunidade de entrevistar o Djavan. Não sei exatamente o que eu lhe perguntaria na sequência da entrevista, mas sem dúvida alguma, seriam momentos de muita emoção e de carinho absoluto. Nem sei, mas imagino que ele sequer imagina o quanto é importante para a cultura desse país, e o quanto trouxe de beleza com sua arte e canções, que embalam até hoje nossas vidas. Salve, Djavan! Abaixo, o vídeo ao vivo da música “Um amor puro” que deve ser ouvida sem perda de tempo!

Um Amor Puro

O que há dentro do meu coração
Eu tenho guardado pra te dar
E todas as horas que o tempo
Tem pra me conceder
São tuas até morrer
E a tua história, eu não sei
Mas me diga só o que for bom
Um amor tão puro que ainda nem sabe
A força que tem
é teu e de mais ninguém
Te adoro em tudo, tudo, tudo
Quero mais que tudo, tudo, tudo
Te amar sem limites
Viver uma grande história
Aqui ou noutro lugar
Que pode ser feio ou bonito
Se nós estivermos juntos
Haverá um céu azul
Um amor puro
Não sabe a força que tem
Meu amor eu juro
Ser teu e de mais ninguém
Um amor puro

E para ficar mais pertinho de Djavan, é só segui-lo nas suas redes sociais:
Site Oficial: www.djavan.com.br
Twitter: @DjavanOficial

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A Chef do Blog: Bobó de Camarão

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O final de semana aqui no Rio vai ser de frio. A semana não foi de dias quentes, e ontem, com chuva e vento fortes, já deu pra ver o que nos espera. Mas tem sempre a parte boa disso tudo, porque podemos nos arrumar melhor, fazendo sobreposições poderosas e bem bonitas, e podemos também, optar por ficar em casa, vendo um filminho e comendo alguma coisa bem gostosa e quentinha. Geralmente eu sempre posto receitas de pratos doces, mas quando mudei o nome da tag de “Doce Desejo” para “A Chef do Blog”, foi justamente para poder transitar livremente por todos os tipos de pratos, tanto os doces como os salgados. E aproveitando esse friozinho, que tal essa receitinha de Bobó de Camarão? Gente, isso é muuuito bom!!! E eu certamente farei no final de semana e quem quiser me acompanhar nessa, é só se ligar na receita, pois é bem fácil e rápida de fazer.

Bobó de camarão

Bobó de camarão
Preparo: Rápido (até 30 minutos)
Rendimento: 8 porções
Dificuldade: Fácil
Categoria: Peixe ou fruto do mar

Ingredientes

Creme de aipim
· 1 kg de cebolas picadas
· 1 kg de tomates maduros e firmes picados
· 2 pimentões verdes picados
· 4 colheres (sopa) de coentro picado
· 1 kg de aipim descascado
· 2 xícaras (chá) de azeite
· 1 litro de leite de coco

Ensopado de camarão
· 2 kg de camarões grandes, sem casca e limpos
· 1 dente de alho picado
· 1 colher (sopa) de sal
· 2 colheres (sopa) de coentro picado
· 3 tomates maduros e firmes picados
· 3 cebolas picadas
· 1 pimentão verde picado
· 1/2 xícara (chá) de azeite
· 1 litro de leite de coco
· 2 colheres (sopa) de azeite-de-dendê

Modo de preparo

Creme: misture os temperos (cebola, tomate, pimentão e coentro) com o aipim processado (veja como fazer em Pequenos Segredos). Leve ao fogo alto e adicione o azeite de oliva e o leite de coco, mexendo sempre para não colar no fundo da panela. Cozinhe por 10 minutos, sem parar de mexer, até soltar do fundo. Retire do fogo e reserve. 

Ensopado: em uma panela funda, coloque os camarões, o alho, o sal, o coentro, os tomates, as cebolas, o pimentão e o azeite de oliva e leve ao fogo. Adicione o leite de coco aos poucos. Deixe cozinhando em fogo alto por 5 minutos e sem parar de mexer. 

Junte o creme de aipim e deixe cozinhar mais 5 minutos, misturando bem. Antes de tirar do fogo, acrescente o azeite-de-dendê e mexa. Sirva bem quente, com arroz branco.

Dicas: O aipim pode ser ralado ou batido em pedaços pequenos no liquidificador junto com o leite de coco que está entre os ingredientes. Depois, faça a receita normalmente, mas sem adicionar mais leite de coco.
Só de pensar, a vontade já bate…
Façam e me digam o que acharam!!!
Beijos
Nota: Receita e fotos retirados integralmente do site M de Mulher

Retrô Chic: De volta do papel de parede

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Todo mundo gosta de dar novos ares para a casa, e em alguns casos, pequenos detalhes já fazem toda a diferença. Pintar as paredes, por exemplo, já dá uma nova cara a um ambiente. Quem quiser, pode optar por pintar somente uma parede de um determinado cômodo, com uma cor vibrante, por exemplo, para contrastar com o resto do ambiente. Mas uma dica bem legal, é utilizar papéis de parede, que eram tão comentados no passado e por um período, ficaram meio esquecidos. Aqui no Brasil, não temos muito o costume de utilizar papel de parede, mas aos poucos temos visto essa realidade se modificar, principalmente com tantos eventos e publicações ligados a decoração. Eles são uma bela inspiração retrô que pode fazer com que tudo fique ainda mais belo e estiloso.  A verdade é que a praticidade do papel de parede é ímpar, e os efeitos conseguidos são surpreendentes. As estampas conseguem criar efeitos geométricos, flores, folhas, de textura, com estrelas, corações, enfim, existe uma infinidade de possibilidades com papéis de parede, e todas, sempre muito bonitas e charmosas.

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O fato é que os papéis de parede oferecem uma excelente oportunidade de mudança rápida, pois quem tiver habilidade para aplicá-lo sozinho, poderá fazê-lo. Caso não queira, ou não saiba fazer, um profissional de confiança poderá fazer isso muito rapidamente. Existem também a opção de se aplicar apenas em uma parte da parede, fazendo assim uma composição harmoniosa com o resto dela. Eles também são bem fáceis de limpar e permitem panos únicos para retirar a poeira das paredes, e isso já ganha vários pontos no meu ponto de vista. E se enjoar, quiser mudar de novo, é só arrancar e começar tudo do zero. De novo. 
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E vocês, curtem papel de parede?

Loja Virtual: http://loja.jgean.com.br

Os cabelos ultra curtos da Nina de Avenida Brasil

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A novela Avenida Brasil tem feito um sucesso imenso e tem sido muito comentada, tanto pela trama que é realmente envolvente, como pelo visual dos seus personagens. E por falar nisso, os cabelos ultra curtos da atriz Débora Falabella, a Nina, tem sido bastante copiados por muitas mulheres. Apesar de parecer simples, esse é um corte que exige muita personalidade de quem se dispõe a usá-lo, pois realmente chama toda a atenção para o rosto. O ideal para não se ficar com jeito de menina desconcertada, é usar roupas e acessórios fortes e bastante impactantes. Brincos longos, cordões e colares, ficam perfeitos, já que harmonizam a parte de cima e valorizam o colo. Dá para usar com a franja para frente (ao estilo boa moça), ou mesmo de lado, dando um tom mais charmoso. Para trás com gel ou pomada modeladora, fica super moderno e muito estiloso. Sem dúvida alguma, um corte que exige coragem e muito estilo.
Mas bem antes de Débora Falabella aparecer com os cabelos curtinhos, várias famosas já surgiram com seus cabelos curtos também, e nem por isso, menos bonitas. Os cabelos curtos são super charmosos e seu estilo é mesmo inconfundível. Eles são super práticos e modernos e para cuidar deles, é muito mais fácil.  As possibilidades são infinitas, levando-se em conta que pode-se usá-los de forma mais comportada, ou mesmo com uma pegada de ousadia, desalinhados propositalmente, e/ou em cortes assimétricos e desfiados. Quem quiser menos volume, poderá utilizar pomadas modeladoras, que deixarão os fios no lugar por muito tempo. Já os mousses, podem ser aplicados para dar mais volume aos fios, principalmente se for usado um secador rente à raiz dos fios.

Quem tiver os ombros muito estreitos e quadris proeminentes, deverá evitar esse tipo de corte, pois ele deixa os ombros em evidência. E por uma questão de proporção, os cortes mais indicados são os médios e longos. Aquelas que não tem esse problema, terão um corte muito prático, que permite algumas ousadias, com o uso de acessórios mais exagerados. O uso de óculos estilosos,  deixam o visual ainda mais fashion e tem o poder de dar um up no look. Para não ficar com um jeitinho muito menininha, vale a pena investir numa make bem feita, principalmente em um olho marcado e esfumado e com o blush aplicado da forma correta. O batom pode ser tanto os que tenham tons de boca ou rosa claro, como os mais impactantes, como vermelho e vinho, para looks noturnos ou momentos em que realmente seja necessário um toque à mais de cor. Quem quiser usar presilhas e tiraras, também pode fazer isso sem medo, pois fica delicado, romântico e muito feminino.

E vocês? Gostam de cabelos curtos?
Beijos

Retrô Chic: Adereços de Cabeça

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Os adereços de cabeça surgem novamente fazendo a cabeça de muita gente. Eles sempre foram usados pelas mulheres das Famílias Reais mundo afora e agora as não reais, também enfeitam suas cabeças com adereços diferenciados e com muito estilo. Alguns deles são mais discretos e bem mais usáveis e que podem muito bem, ser incorporados em looks mais arrumados e formais. Mas também existem aqueles com um tom exótico muito forte, com penas, flores imensas e aplicações diversas que são impossíveis de não chamar atenção. Seja como for, todos eles são muito bonitos e totalmente retrô, e merecem mesmo uma atenção especial de nossa parte.

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Não há dúvida alguma de que o visual fica muito glamouroso e muito chique, além de ser um resgate maravilhoso ao passado, quando as mulheres tinham prazer em se arrumar como princesas e rainhas para se apresentarem em público. Antes, só encontrávamos esses adereços em lojas especializadas, geralmente com preços nada generosos. Mas felizmente, agora encontramos com muito mais facilidade e com preços bem menores. Eu mesma vi vários em uma lojinha do centro que vende bijuterias diversas. 

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Quem for mais criativa e habilidosa, pode criar o seu próprio adereço em casa, pois com uma pistola de cola quente e uma mente cheia de idéias, podemos tudo! Um dia desses, eu usei um adereço bem simples, mas que ficou  bem interessante numa das gravações do Programa Fashion. Escolhi todos os elementos em preto, para que ficasse mais discreto, uma vez que meu cabelo também é preto. Mas já vou começar a ousar, usando outros com cores diferentes. Na foto abaixo não dá para ver direito, mas ele é feito com um flor, com renda e com fita. Um amor!

E vocês, o que acham dessa tendência?
Beijos

Loja Virtual: http://loja.jgean.com.br

Biografia Musical: Roberta Sá

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Eu gosto da cultura e de arte. Sempre gostei. E fico feliz quando encontro alguma expressão artística e/ou cultural que se mostre de forma plena, representando um momento novo ou revivendo algo que foi bom em tempos passados. Sem dúvida alguma, um povo que vive à margem desse tipo de coisa é praticamente morto. As mazelas da vida são e sempre serão presentes na vida de nós todos. Os problemas do dia à dia, as dificuldades e tudo mais. Mas a beleza da vida, em seus detalhes sutis de alegria e genialidade, sempre estarão presentes. E foi pensando nisso, que resolvi falar um pouco do que tenho ouvido de bom na música, à partir de agora, pelo menos uma vez por semana, vocês vão conhecer um pouco mais de cantores e cantoras que tem feito a diferença, seja ela no cenário nacional ou internacional. E para começar, nada melhor do que falar de Roberta Sá, uma jovem cantora de 31 anos que tem no coração e na alma, um canto puro, suave e cheio de riquezas que são expressos desde o seu fabuloso figurino, até no modo como ela consegue tomar conta do palco com graciosidade e leveza. Com movimentos singulares e expressivos, que fazem com que todos os momentos do seu show valham a pena.

Nasceu em Natal (RN) em 19 de dezembro de 1980. Aos nove anos, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde mora até hoje. Aos 16, começou a frequentar aulas de canto.  Aos 20 anos, tornou-se aluna de Vera Maria do Canto e Melo. O marco zero de sua carreira foi um show no Mistura Fina, no Rio, em 2002. O preparador vocal Felipe Abreu estava lá e virou seu parceiro e amigo.
Felipe indicou o músico Rodrigo Campello para produzir uma primeira “demo” da cantora, com o arranjador Paulo Malaguti. O trabalho chegou às mãos de Gilberto Braga, que a convidou para gravar “A Vizinha do Lado”, de Dorival Caymmi, como tema da novela “Celebridade”. 
Em 2004 veio o primeiro disco, “Braseiro”, com produção de Rodrigo Campello e a direção de voz e coro de Felipe Abreu. “O repertório é uma declaração de amor à música popular brasileira. Pelo menos a que eu conhecia até aquele momento. É um álbum de memórias musicais afetivas. Foi aí que começou minha formação profissional, através do convívio com músicos e artistas fabulosos”, diz Roberta. Ney Matogrosso, MPB-4 e Pedro Luís e A Parede foram os convidados.
“Que Belo Estranho Dia Pra Se Ter Alegria”, o segundo disco, foi lançado em 2007. Lenine, Carlos Malta e Pife Muderno, Hamilton de Holanda Silvério Pontes e Zé da Velha foram os convidados especiais. “Tenho a sorte de ter gravado os discos que quis, com as pessoas que escolhi”, diz ela.
Dois anos depois, Roberta Sá reuniu o repertório dos dois primeiros álbuns no show “Pra Se Ter Alegria”, que contou com a direção do cantor e compositor Pedro Luís e da jornalista Bianca Ramoneda. A apresentação resultou em um DVD dirigido pela Samba Filmes e um CD que reúne sucessos como “Alô Fevereiro”, “Interessa?”, “Janeiros”, “Mais Alguém”, “Eu Sambo Mesmo” e “Agora Sim”. Um ano após o lançamento, Roberta ganhou o prêmio de DVD de Ouro.
O projeto seguinte de Roberta Sá nasceu numa conversa na Lapa. Em 2010, ela se juntou ao Trio Madeira Brasil (de Marcello Gonçalves, Zé Paulo Becker e Ronaldo do Bandolim) e gravou “Quando o Canto é Reza”, homenagem ao compositor baiano Roque Ferreira. O disco tem coco, maxixe, samba carioca, maracatu, samba-de-roda e 13 canções do compositor – oito delas, inéditas.
No final de 2011, Roberta ultrapassou a marca de 200 mil discos vendidos, 
com dois CDs e um DVD de Ouro. Apresentou, no ano passado, mais de 100 shows em vários estados brasileiros e em Portugal. 

“Segunda Pele”, de 2012, é seu quinto disco.

O texto acima foi retirado do site oficial da cantora
Como eu havia falado anteriormente, o figurino da Roberta Sá é mesmo fabuloso. As peças abusam do colorido e remetem às belezas do Brasil. São rendas, aplicações diversas criando flores multicoloridas, fitilhos, penas, filós, miçangas, babados, vestidos rodados, saias longas e trabalhadas, blusas delicadamente bordadas, enfim, tudo feito de forma a deixar o visual super feminino e muito expressivo, pois como vocês sabem, no palco o cantor precisa despertar também outros sentidos do seu expectador. A delicadeza da   voz melodiosamente trabalhada, parece que nem se contém no corpo franzino de Roberta, que parece explodir em meio à tantos sons e tons, todos da nossa terra, para a nossa felicidade. E para que tenham certeza de que tudo que eu falei é mais sincera das verdades, deixo o vídeo do clip Pavilhão de Espelhos,  lindíssimo poema musical de Lula Queiroga, interpretada por ela, e que não tem saído da minha cabeça. É claro que dentro do seu repertório, existem tantas outras canções que da mesma forma especial, se fazem inesquecíveis, e valem a pena serem ouvidas e sentidas.

Pavilhão de Espelhos

Roberta Sá

Não, eu não me arrependi de nada
Vida voa e o tempo é outro já
Você mudou e eu também
Tô aqui só pra saber que existe saudade
Ainda bem
Como num pavilhão de espelhos,
Eu te vejo multiplicada em mil
Eu vim aqui pra ver você
Solta, vestida de lua na nuvem
Dança como se dançasse pra ninguém,
Ou só pra mim
Ainda bem
Sim, eu sei que vieram chuvas
Noites cheias de céu vazio e vão
Cruzei o mar, estrada além
Tô aqui pra ver se ainda bate, pulsa
Ainda bem
Como num pavilhão de espelhos,
Eu te vejo multiplicada em mil
Eu vim aqui pra ver você
Solta, vestida de lua na nuvem
Dança como se dançasse pra ninguém,
Ou só pra mim
Ainda bem
Sim, eu sei que vieram chuvas
Noites cheias de céu vazio e vão
Cruzei o mar, estrada além
Tô aqui pra ver se ainda bate, pulsa
Ainda bem

Espero que tenham gostado!

Site Oficial: www.robertasa.com.br
Twitter: @_robertasa

Retrô Chic: A moda que alegra os pequenos

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Um adulto bem produzido faz com que vários olhares caiam sobre si. Afinal, não tem como não notar alguém com um visual legal. Imagine então, quando se trata de uma criança. Crianças por si só, já são encantadoras, mas quando as mães tem o cuidado de escolher peças especiais para elas, fica mais do que perfeito. Eu, particularmente, não gosto nada de crianças vestidas de modo sensualizado, com peças super curtas, muito coladas e tudo mais. Mas coisa que eu gosto muito, é ver os pequenos com peças com carinha de antigamente, com inspiração retrô. Para as meninas, vestidinhos com laços, fitas, babados, poás, xadrez, rendas, sapatinhos e sandálias fofas, enfim, detalhes que remetam à delicadeza de um tempo que pode ser resgatado. Para os meninos, camisas com um corte diferenciado, calças e bermudas com jeitinho de passado, com o frescor do presente, boinas, tênis e sapatinhos com jeito de gente grande.

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Não tem mesmo como negar que é nos olhinhos brilhantes das crianças, que vemos a vida se renovando e renascendo, firme e forte, nos mínimos detalhes. Os próprios laços, chapeuzinhos e arranjos de cabelo das meninas, traduzem uma leveza e uma doçura que merece ser revivida todos os dias. Junto com as gravatinhas borboletas dos meninos, com suas jaquetas e casaquinhos que mostram que o antigo e o novo, se unem formando algo muito especial. Felizmente, existem várias lojas infantis que vendem esse tipo de roupa, mas as mamães mais habilidosas, podem fazer as roupinhas dos seus pequenos, que aliás, perdem tudo muito rápido, pois crescem à todo momento. O ideal, é usar tudo rapidinho para não deixar nenhuma peça sem uso, e se isso acontecer, doar é sempre uma opção mais do que válida.

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Realmente, não tem como não amar algo assim! 


Loja Virtual: http://loja.jgean.com.br

A Chef do Blog: Bolo gelado de coco

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O dia mais esperado da semana se chama sexta-feira! Pois é isso mesmo! Sexta-feira é o dia em que todo mundo já levanta feliz e animado, sabendo que vai ter o final de semana para aproveitar. E como não poderia deixar de ser, eu volto com a tag mais gostosa do blog, com um receitinha simples, fácil e super gostosa para vocês fazerem sem a menor dificuldade. Esse bolo gelado de coco me lembra a minha adolescência, porque fazer bolos gelados e embrulhar os pedacinhos no papel laminado e colocar na geladeira antes de servir, era coisa que toda adolescente sabia fazer. Bom, pelo menos as adolescentes daquele mundinho que eu tão orgulhosamente faria parte. Mas deixemos de divagações e volta ao passado (agora dei pra isso), e vamos à receita:

Bolo gelado de coco

bolo gelado de coco
Preparo: Demorado (acima de 45 minutos)
Rendimento: 12 porções
Dificuldade: Fácil
Categoria: Bolo
Calorias: 467 por porção

Ingredientes

Massa:. 2 xícaras (chá) de açúcar
. 4 ovos
. 2 colheres (sopa) de manteiga
. 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
. 1 colher (sopa) de fermento em pó
. 2 colheres (sopa) de coco fresco ralado
. 1 xícara (chá) de leite
Cobertura:
. 1 vidro pequeno de leite de coco (200 ml)
. 1 lata de leite condensado
Para polvilhar:
. 1 xícara (chá) de coco fresco ralado
Acessório:. Forma de buraco no meio de 23 cm de diâmetro, untada e polvilhada com farinha de trigo

Modo de preparo

Massa:Aqueça o forno em temperatura média. Bata o açúcar com os ovos e a manteiga na batedeira, até formar um creme esbranquiçado. Junte a farinha, o fermento e o coco, alternando com o leite. Despeje a massa na forma e asse em forno médio por 30 minutos ou até que, ao espetar um palito, ele saia limpo. Retire do forno.
Cobertura:Misture o leite de coco com o leite condensado e despeje no bolo ainda quente. Polvilhe com o coco ralado. Espere esfriar e leve à geladeira por três horas antes de servir.
Façam pois esse bolo é uma delícia!!!
Beijos
Nota: Receita e foto retirados integralmente do site M de Mulher

Retrô Chic: Lugar de mulher é na cozinha!

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As inspirações retrô para a cozinha, tem aparecido por todos os lados. Tenho observado nas lojas especializadas, principalmente, naquelas maiores, que existem dentro dos grandes shoppings, que vários utensílios tem chegado e praticamente desaparecido das prateleiras. São louças, panelas, formas de bolo, cupcake, cortadores de biscoito, jogos de café, de chá, máquinas de pipoca, de algodão doce, enfim, vários produtos que deixam as cozinhas com aquela carinha de antigamente. O interessante, é que as cozinhas que tem esse jeitinho de tempos passados, sempre nos remetem à momentos felizes, em família, nos lembram risadas com amigos, chocolate quente, bolinho fofo e almoços divertidos nos dias de domingo. Sem dúvida alguma, existe um fator emocional muito forte ligado à elas.Os próprios tons, as cores utilizadas, são sempre cores alegres e cheias de vida, repletas de uma delicadeza ímpar e da lembrança de doces alegrias vividas ao redor da mesa, e que até hoje, podem ser recriadas, basta querermos.

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Quando dizem que lugar de mulher é na cozinha, isso é mais do que verdade. Porque sendo a cozinha o coração da casa, nós mulheres somos de fato esse mix de sentimentos e emoções que regem uma casa, que alegrar e direcionam o lar para a parte mais lúdica e mais bela da vida. Afinal, preparar um alimento, vai muito além de simplesmente cozinhar, pois existe algo mágico no ato de se dispor a preparar algo, de alimentar alguém. E os alimentos levam consigo, muito da energia e dos sentimentos de quem os prepara e sem dúvida alguma, tem o poder de serem mensageiros de amor e de carinho. Toda mulher sabe exatamente como alimentar a vida daqueles que ama e de fazer com essa convivência em família, seja cada dia mais feliz, por isso, existe um alquimia escondida em pequenos detalhes que nem todos vêem, mas todos sentem.

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Com tantas imagens bonitas, alguém se anima a ir pra cozinha?
Beijos


Loja Virtual: http://loja.jgean.com.br